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Cargos de 2º escalão no governo será concluído apenas em fevereiro
A nomeação dos cargos de 2º escalão no governo do Estado deverá ser concluída somente na primeira quinzena de fevereiro. O governador Silval Barbosa (PMDB) está negociando diretamente as articulações que envolvem o interesse dos 11 partidos que apoiaram seu projeto de reeleição. Isso porque são autarquias vinculadas aos cargos de primeiro escalão com interferência no orçamento.
Suplentes de 34 deputados assumem mandato por um mês
A mudança de governo, com a posse dos novos presidente e vice-presidente da República, ministros, governadores e vice-governadores, além de secretários estaduais, levou 34 deputados a se afastar da Câmara e deu aos suplentes mandato de 30 dias ou até menos. Isso porque, no dia 1º de fevereiro, tomam posse os parlamentares eleitos em outubro.
Romero Jucá permanecerá como líder do governo no Senado
A presidente Dilma Rousseff decidiu manter o senador Romero Jucá (PMDB-RR) na liderança do governo no Senado, e a permanência do peemedebista foi aprovada ontem por seu partido.
Eder monta "Senadão" para alavancar projeto a prefeito
O secretário-chefe da Casa Civil do Estado, Eder Moraes, montou um grupo extra de governo, denominado "Senadão", composto por 54 segmentos sociais, na tentativa de aumentar a popularidade junto aos cuiabanos e, em 2012, dependendo do resultado desse trabalho, lançar candidatura a prefeito de Cuiabá.
"Só vou decidir meu destino após conversar com o ministro", diz Figueiredo
O ex-secretário executivo do Ministério das Cidades, Rodrigo José Figueiredo, afirmou há pouco, por telefone, que "só vai decidir" o seu destino político "após uma conversa franca" com o atual titular da pasta, o deputado federal Mário Negromonte.
Abicalil pode ocupar secretaria no Ministério da Educação
O deputado federal Carlos Abicalil (PT) está próximo de conseguir ocupar um cargo no governo federal. Ele aceitou o convite do ministro da Educação, Fernando Haddad, para ajudar no trabalho de reorganização e projetos da pasta na gestão da presidente Dilma Rousseff (PT). Abicalil, que encerra seu mandato de deputado federal no final deste mês, acredita que esta seja a chance de se fixar no governo federal.
Profissionais da saúde serão valorizados, diz Henry
O novo secretario da Saúde em Mato Grosso, o deputado federal licenciado Pedro Henry (PP) enfatizou que desde o seu primeiro dia de trabalho como Secretario de Estado de Saúde, vai fortalecer a Escola de Saúde Pública na sua função de formar, capacitar os recursos humanos da Saúde Pública, além de estimular e motivar os servidores no trabalho levando em consideração a capacidade técnica de cada um, implantando medidas e políticas de recursos humanos que motivem a valorizacão do servidor.
Não se iludam porque não sou milagreiro, declara Henry
O secretário de Saúde do Estado, Pedro Henry (PP), resolveu reagir às cobranças que vem recebendo, mesmo antes de tomar posse no cargo, sobre avanços no setor, tido como o “calcanhar de Aquiles” da administração estadual. “Não se iludam não, porque não sou milagreiro. Temos uma tarefa difícil e só vamos dar conta se houver um envolvimento coletivo”, adiantou.
Geller já prepara terno para posse e quer ajudar o setor do agronegócio
O suplente Neri Geller (PP) já prepara o terno para assumir, em fevereiro, a vaga do deputado federal Eliene Lima (PP), que desde o último dia 1º comanda a secretaria estadual de Ciência e Tecnologia (Secitec). “Eliene é muito capacitado para cargo. É professor e, por isso, conhece as necessidades do povo. Acredito que saberá lutar pelos ideais da educação e de outras áreas”, afirmou Geller, que vai estreiar na Câmara Federal justamente devido a saída de Eliene.
PMDB não vai votar contra o governo, afirma Temer
O vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB-SP), afirmou nesta quarta-feira (5) que seu partido não vai votar contra o governo na discussão do novo salário mínimo no Congresso Nacional. A proposta do Executivo é de elevar o valor dos atuais R$ 510 para R$ 540, mas alguns parlamentares defendem um mínimo maior. Segundo Temer, a legenda vai se pautar pelo que for compatível com o erário público.