Publicado em Sexta - 26 de Novembro de 2010 | por Kleber Lima

Opinião Lusco-fusco

O leitor já deve ter vivido a experiência de dirigir ao amanhecer ou ao entardecer. A vista fica meio embaralhada, principalmente ao anoitecer. Até a gente se acostumar com a luz do farol, a estrada vira um perigoso vulto, e os veículos que cruzam pelo nosso são como duas bolas de fogo flutuantes sobre essa calha nem clara nem escura.
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Opinião Uma cidade sem futuro

Publicado em Sexta - 26 de Novembro de 2010 | por Lourembergue Alves

A cidade não existiria sem seus habitantes, e estes, por outro lado, interagem com ela, além de vê-la como referência em suas movimentações diárias. Para isso, no entanto, é preciso que se construa uma série de sinalizações e de espaços. Importantes e necessários, inclusive, para o disciplinamento de quem por ela e nela circula. Daí a relevância das calçadas, vias, praças e placas.
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Opinião Planos que não sairão do papel

Publicado em Terça - 23 de Novembro de 2010 | por Lourembergue Alves

Mais um ano caminha para o seu final. Tem-se a impressão de que o tempo está cada vez mais rápido. Os ponteiros de seu relógio não rodam, voam, e voam sem dar a mínima para ninguém. Mal dá para realizar as tarefas básicas. Assim, sonhos são adiados e desejos empurrados para 2011.
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Opinião O Brasil “barrichellizou”

Publicado em Segunda - 22 de Novembro de 2010 | por Pedro Cardoso da Costa

No Brasil costuma-se separar as leis entre as que pegam das que não pegam. Assim também ocorre com as palavras, gírias e até siglas. No futebol, por causa do sucesso de Pelé, o jogador com a camisa número 10 costuma ser considerado o melhor do time.
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Opinião Assaltos e câmeras de monitoramento

Publicado em Sábado - 20 de Novembro de 2010 | por Dirceu Cardoso Gonçalves

O crime é migrante. Quando a polícia aperta o cerco nas suas áreas de maior incidência, os criminosos mudam o alvo, o local e o “modus operandi”. Deixam, por exemplo, de roubar bancos e passam a assaltar joalherias e shoppings, param de agir na “saidinha de banco” e invadem residências e estabelecimentos, seqüestram ou extorquem suas vítimas.
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Opinião Economia da Cultura no Chile

Publicado em Sexta - 19 de Novembro de 2010 | por Bruno Peron Loureiro

O Primeiro Seminário sobre "Cultura e Economia: uma oportunidade de desenvolvimento" teve lugar em Santiago, capital do Chile, em 3 de novembro de 2010. A dedicação de toda uma quarta-feira ao tema da economia da cultura foi um incentivo aos profissionais do setor.
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Opinião Um corpo insepulto

Publicado em Sexta - 19 de Novembro de 2010 | por Petrônio Souza Gonçalves

Eram os anos de chumbo no Brasil. No Chile, muitos brasileiros viviam o exílio, entre eles o jornalista mineiro José Maria Rabelo, que dirigia um importante instituto na periferia de Santiago. O sociólogo Fernando Henrique Cardoso, que sempre fazia questão de se mostrar boa praça entre os exilados - Fernando Henrique viveu um exílio voluntário - ostentava o cargo de diretor das Organizações das Nações Unidas. Uma bela noite, atendendo ao convite de José Maria Rabelo, Fernando Henrique fez uma bela palestra em seu instituto.
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Opinião IPTU e a verdade

Publicado em Sexta - 19 de Novembro de 2010 | por Otacílio Peron

Todos nós estamos acompanhando, atentamente, o desenrolar desta desagradável surpresa, presente do atual Prefeito de Cuiabá, a todos os contribuintes de IPTU do município.
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Opinião Amor de infância

Publicado em Quinta - 18 de Novembro de 2010 | por Eduardo Póvoas

Tem me preocupado sobremaneira como venho sendo tratado pela tucanada após meus últimos artigos.
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Opinião Tiririca

Publicado em Terça - 16 de Novembro de 2010 | por Gabriel Novis Neves

Tiririca Nunca, jamais, antes, em tempo algum, na história deste país um ser humano foi tão humilhado, desrespeitado, discriminado e constrangido, como o palhaço Tiririca. As raízes dessa agressividade contra um brasileiro que se salvou da morte física prematura, e não da morte das letras, talvez estejam ligadas a uma série de protótipos sociais. Mulato, baixinho, nordestino, usuário do pau de arara como transporte coletivo, com uma profissão não convencional, chegou à cidade grande para tentar a vida por meios lícitos.
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