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Para o delegado responsável pela investigação da "Festa Gótica" realizada no Cemitério Municipal de Curitiba, Francisco Caricatti, o objetivo dos participantes do evento era a proposta de sexo. "Era uma festa completamente anormal, num local anormal”, afirmou o policial.

Superlotação, estrutura precária e poucos agentes prisionais em atividade são alguns dos argumentos usados pela Corregedoria do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ-MT) para pedir a interdição parcial da cadeia pública de Poconé, município localizado a 104 quilômetros de Cuiabá. As irregularidades foram apontadas há mais de dois anos, mas os problemas continuam.

O músico Yury Muniz, de 33 anos, que fazia parte da dupla sertaneja Yury e Serginho, morreu por volta das 4h30 da madrugada deste domingo (4), em um acidente na rodovia estadual ES-245, no município de Governador Lindenberg, no Noroeste do Espírito Santo.

Terminou por volta das 17h30 deste domingo (4) o sequestro de uma mulher de 29 anos em um prédio da quadra 408 Sul, em Brasília. Desde a manhã deste domingo (4), um rapaz armado com uma espingarda manteve a noiva como refém.

Um homem de 85 anos é suspeito de abusar de mulheres usando uma seita que ele criou para adorar a si mesmo. Aldo Bertoni tem os passos acompanhados de perto pelo Ministério Público há dois anos, quando a primeira vítima tomou coragem e procurou os promotores. Depois dela, dezenas de vítimas fizeram o mesmo.

Um esquema de fraude em título de domínio descoberto pelo Ministério Público Federal fez com que famílias de sem-terra, do Acampamento Zumbi dos Palmares, em Cláudia, região Norte de Mato Grosso, perdessem seis fazendas que estavam sendo desapropriadas para fins de reforma agrária.  Uma das terras, inclusive, chegou a ser paga pela União. O fato aconteceu ainda em 2009, mas, de lá para cá, praticamente nada foi feito. “O Ministério Público publicou fraude na desapropriação das terras por questão de legalidade e com isso, os títulos foram devolvidos para os fazendeiros” – contou José da Silva, presidente da associação dos assentados.

O Banco Fininvest S/A foi condenado ao pagamento de R$ 10 mil, a título de danos morais, a um cidadão que teve indevidamente o nome incluído em cadastro de inadimplentes. A decisão é do Tribunal de Justiça, que não acolheu recurso da defesa da instituição financeira. O Fininvest ainda foi condenado ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, fixados em 10% sobre o valor da condenação.