Notícias Política
Jayme pede R$ 25 milhões para obras da copa em Várzea Grande
Várzea Grande pode ser contemplada com empenho de R$ 25 milhões para as obras da Copa do Mundo de 2014. Os recursos são do Ministério do Esporte e foram solicitados pelo senador Jayme Campos, que também anunciou para Cuiabá R$ 300 mil para a construção de um mini estádio.
Leia mais...
Comissão do Orçamento libera repasses para 22 obras consideradas irregulares
A Comissão do Orçamento do Congresso aprovou nesta quinta-feira a suspensão do repasse de recursos orçamentários de 2012 para cinco obras de infraestrutura por indícios de irregularidades graves. Outras 22 que o TCU (Tribunal de Contas da União) havia recomendado a suspensão dos repasses, foram liberadas.
Leia mais...
PSDB traz ‘mais do mesmo’ em lista de pré-candidatos para Cuiabá; veja
Mesmo com um discurso de renovação partidária de fortalecimento das bases e com o intuito de formar novos nomes por meio do repasse da ideologia e da história do PSDB no país, a lista tucana de pré-candidatos da agremiação à Câmara Municipal de Cuiabá não conta nem com nomes novos, nem de peso.
Leia mais...
Fabris diz que Jayme vetou emenda que previa equiparação salarial
O deputado Gilmar Fabris (PSD) alega que apresentou uma emenda em 1994 para igualar os salários dos agentes da Administração Fazendária (AAFs) aos do Grupo TAF (que inclui fiscais e agentes do governo), mas não teve sucesso. Segundo ele, o então governador Jayme Campos (DEM), hoje no Senado, vetou a proposta. “Ele disse que até achava justo, mas que não tinha recurso”, pondera Fabris.
Corregedora do CNJ nega quebra de sigilo de mais de 200 mil juízes e servidores
A corregedora-geral de Justiça, ministra Eliana Calmon, rebateu hoje (22) as acusações de que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) esteja promovendo quebra de sigilo fiscal e bancário de mais de 200 mil juízes e servidores do Judiciário. Ela creditou as especulações "absurdas e desencontradas" ao trabalho de entidades classistas de juízes, que segundo ela, atuam em um "espetáculo dantesco". "Só posso lamentar essa polêmica", disse a corregedora em coletiva na manhã desta quinta-feira.
Leia mais...
Corregedora do CNJ nega quebra de sigilo de mais de 200 mil juízes e servidores
A corregedora-geral de Justiça, ministra Eliana Calmon, rebateu nesta quinta-feira (22) as acusações de que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) esteja promovendo quebra de sigilo fiscal e bancário de mais de 200 mil juízes e servidores do Judiciário. Ela creditou as especulações “absurdas e desencontradas” ao trabalho de entidades classistas de juízes, que segundo ela, atuam em um “espetáculo dantesco”. “Só posso lamentar essa polêmica”, disse a corregedora em coletiva na manhã desta quinta-feira.
Leia mais...
Presidente afastado da Assembleia de RO é considerado foragido
O presidente afastado da Assembleia Legislativa de Rondônia, Valter Araújo (PTB), suspeito de liderar esquema de fraudes em licitações e contratos no Estado, é considerado foragido da Justiça.
Leia mais...
Impasse sobre reajuste de servidores provoca conflito no Congresso
Após a leitura de parte do relatório geral do Orçamento de 2012 indicando que não terão reajuste, um grupo de servidores e aposentados que acompanham a votação da matéria elevou o tom do protesto e provocou a suspensão da reunião da Comissão Mista de Orçamento do Congresso.
Corregedora do CNJ reclama de corporativismo de associações
A corregedora do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), ministra Eliana Calmon, afirmou nesta quinta-feira que a instituição realiza investigações patrimoniais de juízes e servidores do Judiciário há quatro anos, mas o trabalho só gerou polêmica quando chegou no TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo), uma consequência do "corporativismo" das associações de magistrados, segundo ela.
O prefeito afastado Wilson Francelino de Oliveira (PDT) entrou com recurso para anular a decisão judicial
Prefeito de Barra do Bugres é afastado
Mais de cinco meses após pedido do Ministério Público Estadual (MPE), o prefeito de Barra do Bugres (168 quilômetros de Cuiabá), Wilson Francelino de Oliveira (PDT), foi afastado do cargo por improbidade administrativa e para não prejudicar as investigações de desvios de recursos na compra de medicamentos ao município. O prefeito afirmou que entrou com um recurso para anular a decisão e declarou que, em nenhum momento, seu nome foi citado na investigação da Polícia Federal (PF), que descobriu os desvios.