Notícias Saúde
Beber socialmente pode levar ao alcoolismo, diz pesquisa
Desfrutar de uma bebidinha no fim do dia pode não ser hábito tão inofensivo. Segundo cientistas, uma taça ou copo por dia pode levar ao alcoolismo. Mas isso apenas em pessoas que têm perfis cerebrais específicos e, na maioria das vezes, também está ligado ao estresse. As informações são da Universidade Duke, nos Estados Unidos, e apontam que a combinação entre o desejo por prazer e baixa sensação de risco pode levar a problemas com consumo de álcool no futuro.
A descoberta pode ajudar a considerar os impactos do sexo e estereótipos no diagnóstico da doença
Estudo: depressão é identificada mais facilmente em mulheres
A capacidade de identificar os sintomas da depressão depende do sexo do paciente. De acordo com um estudo da Universidade de Westminster, no Reino Unido, as pessoas associam os sinais da doença mais facilmente em mulheres.
Quedas hormonais fazem mulher sentir dores no peito por 14 anos
A britânica Dorothy Asquith, de 60 anos, começou a sentir dores fortes no peito aos 42 anos e foi levada às pressas para o hospital com suspeita de ataque cardíaco. Os exames não revelaram problema algum, mas a dor persistiu por 14 anos. Depois de anos de busca, conseguiu um diagnóstico: síndrome cardíaca X, que pode estar ligada à queda dos níveis de estrogênio. Os dados são do jornal Daily Mail.
Mulheres responderam à estudo que tamanho do pênis importa na hora do orgasmo vaginal
Tamanho do pênis importa para as mulheres, diz pesquisa
Uma nova pesquisa publicada no Journal of Sexual Medicine mostra que, ao contrário do que diz o ditado popular, o tamanho do pênis importa, sim, quando se trata de agradar uma mulher na cama. Mas, segundo o jornal inglês Daily Mail, a boa notícia é que esta nova descoberta se aplica apenas para algumas mulheres e para tipos específicos de orgasmos.
Diabetes mata quatro vezes mais que Aids no Brasil, diz Ministério
Um levantamento do Ministério da Saúde publicado nesta terça-feira (13) mostrou que a diabetes mata quatro vezes mais pessoas do que a Aids e supera também o número de mortos em acidentes de trânsito.
Leia mais...
Segundo pesquisas, o número de lesões na região íntima aumentou cinco vezes entre 2002 e 2010
"Depilação brasileira" aumenta 5 vezes lesões íntimas, diz estudo
As mulheres precisam tomar mais cuidado na hora de se depilar e aparar os pelos pubianos. De acordo com uma pesquisa da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, o número de lesões na região íntima ligadas a esses cuidados aumentou cinco vezes entre 2002 e 2010. Os dados são do jornal Daily Mail, que especula que um possível motivo seja a popularização da chamada depilação brasileira (depilação total).
Leia mais...
Gripe na gravidez duplica risco de autismo na criança
As mulheres afetadas por gripe durante a gravidez têm duas vezes mais possibilidades de conceber um filho autista, revela um estudo realizado na Dinamarca e publicado nesta segunda-feira nos Estados Unidos.
O Viagra é um dos medicamentos consumidos pelos homens a fim de tratar disfunção erétil (Foto: SXC)
1 em cada 5 homens com problema sexual se automedica
Um em cada 5 pacientes de 20 a 35 anos que apresentam problemas sexuais já se automedicou com algum tipo de estimulante, seja remédios, como Viagra, ou fitoterápicos, como Ginkgo biloba e ginseng. Esse é o resultado de uma pesquisa feita pelo Centro de Referência em Saúde do Homem, da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.
Lesões comuns na região íntima podem prejudicar fertilidade
Muitas videocassetadas, seriados e filmes fazem com que situações em que as pessoas são atingidas na região genital pareçam cômicas, mas um levantamento da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, alerta que esses traumas podem provocar problemas físicos, psicológicos e até reprodutivos. Os dados são do jornal Daily Mail.
A atividade física reduz o risco de demência vascular em 40% dos casos e 60% em relação a prejuízo nas habilidades do cé
Estudo: praticar 1h30 de exercícios por semana evita demência
Praticar exercícios por 30 minutos três vezes por semana corta a chance de desenvolver demência em pessoas com 60 anos ou mais. Um novo estudo mostrou que se exercitar 90 minutos por semana reduz o risco de problemas vasculares relacionados com a demência em 40% dos casos e com prejuízo nas habilidades do cérebro em 60%. As informações são do Daily Mail.