O estudo contou com dois indivíduos fictícios, Kate e Jack. Ambos foram descritos com sintomas idênticos, como desânimo durante o dia, falta de motivação que começa de manhã e dura até a hora de dormir, pouca empolgação com coisas que gostaria de fazer normalmente e dificuldade para se concentrar.
Os entrevistados foram convidados a identificar se o indivíduo sofria um distúrbio mental de saúde e se recomendariam a procura de um médico.
A pesquisa descobriu que, tanto homens como mulheres foram propensos a recomendar que Kate procurasse a ajuda de um profissional, mas nem todos sugeriram o mesmo para Jack. Entre os participantes, principalmente os do sexo masculino, avaliaram Kate como mais angustiada e preocupante que Jack.
De acordo com o estudo, a descoberta pode ajudar a considerar os impactos do sexo e estereótipos no diagnóstico da doença.
Comentários