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Política

A decisão da presidente Dilma Rousseff, de autorizar a
liberação do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para que os
atingidos pelas chuvas possam reconstruir suas casas é uma luta que o
deputado Carlos Bezerra (PMDB-MT) defende desde quando senador
(1995/2003), e agora na Câmara Federal.

O procurador-geral do município de Cuiabá, Fernando Biral, argumenta que só entrou como pessoa física com o pedido de liminar em novembro, para assegurar o processo de concessão da Sanecap, porque havia sido citado nominalmente no processo judicial no qual a Rede Cemat tenta barrar a licitação.

Enquanto o pré-candidato a prefeito de Cuiabá, Dorileo Leal (PMDB), do Grupo Gazeta de Comunicação, dispara críticas à TV Centro América, o empresário Ueze Zahran, superintendente do Grupo Zahran, que detém os direitos sob a filiada da Globo em Mato Grosso, evita polemizar o assunto. “Lançar candidatura é importante. O empresário que gosta de política e tem espaço, deve participar. A maioria dos políticos é desta área, o mais importante é construir um bom Estado”, disse o empresário, em entrevista exclusiva ao RDNews, ao ser indagado sobre o projeto político do peemedebista.

Mesmo sob a orientação do Tribunal de Contas do Estado (TCE), que publicou uma resolução para que a secretaria de Estado de Educação evite a contratação de professores temporários, o titular da pasta, Ságuas Moraes (PT), não deve ter outra alternativa para suprir a demanda e prestar atendimento a todos os alunos da rede estadual de ensino.

A oposição pediu neste sábado explicações sobre o privilégio que o ministro Fernando Bezerra (Integração Nacional) deu ao seu filho, o deputado federal Fernando Coelho (PSB-PE), na liberação do maior volume de emendas parlamentares da pasta em 2011, conforme a Folha revelou na edição deste sábado.

O ministro Fernando Bezerra Coelho (Integração Nacional) privilegiou seu filho, o deputado federal Fernando Coelho (PSB-PE), com o maior volume de liberação de emendas parlamentares de sua pasta em 2011, informa reportagem de Andreza Matais e Breno Costa, publicada na Folha deste sábado (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

O movimento de entidades de juízes para limitar os poderes de investigação do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) recebeu mais uma crítica da própria magistratura.

A corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, distribuiu nota no último dia 29 de dezembro para esclarecer equívoco que cometera em entrevista.