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RIO - A Polícia Civil do Rio investiga como uma barata teria ido parar dentro de um pacote de batata Ruffles comprado por um consumidor em Irajá, na Zona Norte do Rio. O inseto foi identificado pelo estudante João Villela, de 24 anos, após “sentir um sabor diferenciado” enquanto comia o petisco. A PepsiCo, fabricante da Ruffles, nega que a contaminação tenha ocorrido em uma de suas fábricas e afirma ter se prontificado a levar o produto para análise, o que cliente teria recusado. Ele preferiu registrar o caso na delegacia. A 38ª DP (Irajá) aguarda resultado do laudo da perícia, que deve sair em 30 dias.

Cinco veículos se envolveram em um acidente na BR-163, entre os municípios de Nova Mutum e Lucas do Rio Verde, respectivamente a 269 e 360 km de Cuiabá, na tarde desta quarta-feira (25). De acordo com Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Sorriso, o condutor de uma carreta bitrem perdeu o controle da direção e acabou invadindo a pista contrária atingindo mais duas carretas e dois veículos de passeio.

A Rede Cemat (Centrais elétricas de Mato Grosso) tem implantado novos sistemas de ‘aproximação’ com os consumidores na tentativa de sair da lista dos mais reclamados da Superintendência de Defesa do Consumidor do Estado de Mato Grosso (Procon/MT). Para isso, a empresa implantou um novo sistema de atendimento ao consumidor.

Bombeiros localizaram, até por volta das 10h desta quinta-feira (26), três corpos de vítimas do desabamento de três prédios, no Centro do Rio de Janeiro.

 

Era uma blitz da Guarda Municipal de Várzea Grande, ou os agentes municipais faziam apenas rondas de rotina, numa ação que resultou na morte do servente de pedreiro Jeferson Augusto da Silva, 19 anos, na madrugada desta quarta-feira (25).  O delegado João Alencar, da equipe de investigações da Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), quer saber o que realmente aconteceu. A vítima não tinha nenhuma passagem pela Polícia e era apenas mais um homem trabalhador. Jeferson estaria com um revólver velho, mas a Polícia suspeita de que a arma de fogo pode ter sido cocada na mão dele após a confusão - no jargão policial, "arma plantada".

“Foi esse telefone que me salvou”, disse o ajudante de obras Alexandro da Silva Fonseca Santos, de 31 anos, mostrando o celular que tocou assim que ele saiu do Hospital Souza Aguiar, após receber alta pouco depois das 9h desta quinta-feira (26). Alexandro é um dos sobreviventes do desabamento de três edifícios no Centro do Rio de Janeiro, na noite de quarta-feira (25). Três feridos permanecem internados.

Quarenta e uma pessoas foram assassinadas, de janeiro a dezembro do ano passado, segundo levantamento feito pela Polícia Judiciária Civil de Sinop (500 km ao norte de Cuiabá). O número é aproximadamente 10,8% superior em relação ao mesmo período de 2010, quando foram registrados 37 casos. Ainda segundo a polícia, a maioria dos crimes estão diretamente ligados ao tráfico de entorpecentes.

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) do Rio de Janeiro
informou que duas obras eram realizadas no prédio de 20 andares, um dos três que desabaram na noite de quarta-feira (25) no Centro da cidade. A tragédia deixou 19 desaparecidos e pelo menos seis feridos.