Notícias Política
PGR diz que Delúbio recebeu R$ 550 mil do mensalão; defesa nega
Ao ler a acusação contra o núcleo político do mensalão, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, afirmou que o ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) Delúbio Soares não hesitou "em se locupletar-se (enriquecer)" com o esquema. Gurgel afirmou que a atuação de Delúbio não estava limitava a indicar os parlamentares que receberiam o pagamento e ressaltou que o ex-tesoureiro se beneficiou de pagamentos de R$ 550 mil.
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Relator da CPI do Cachoeira: não há indícios para chamar Russomanno
Para o relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Cachoeira, o deputado federal Odair Cunha (PT-MG), ainda não há indícios suficientes para que o candidato à prefeitura de São Paulo Celso Russomanno (PRB) seja convocado a depor na comissão.
STF impede segunda reeleição de prefeitos em cidades diferentes
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu em sessão nesta quarta-feira manter, por maioria dos votos, entendimento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que torna inelegível o cidadão que pretende se reeleger pela segunda vez, mesmo que em cidades diferentes. Os ministros reconheceram que a questão tem repercussão geral.
STF impede segunda reeleição de prefeitos em cidades diferentes
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu em sessão nesta quarta-feira manter, por maioria dos votos, entendimento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que torna inelegível o cidadão que pretende se reeleger pela segunda vez, mesmo que em cidades diferentes. Os ministros reconheceram que a questão tem repercussão geral.
Senador quer que mulher de Cachoeira fale como investigada
O senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP) informou nesta quarta-feira que vai entrar com um requerimento para que a mulher do bicheiro Carlinhos Cachoeira, Andressa Mendonça, seja ouvida na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Cachoeira na condição de investigada. Ela está com o depoimento marcado para a próxima quarta-feira, como testemunha.
Por Catatau de "Avenida", Paula Burlamaqui repete
Paula Burlamaqui posou nua anteontem no Projac, repetindo o ensaio que fez para a “Playboy” em 1996. A atriz usou até os casacos de peles da produção da época, realizada na neve, em Aspen. Tudo porque, em "Avenida Brasil", sua personagem mostrará a Suelen (Isis Valverde) uma antiga revista em que aparece nua. Só que a Editora Abril, consultada, não permitiu que a publicação original fosse mencionada nem exibida na novela. O jeito foi improvisar.
Partidos devem recorrer sobre decisão de geradora
A decisão da Justiça Eleitoral de Várzea Grande de colocar a TV Centro América como geradora do programa eleitoral na cidade vai levar pelo menos 3 grandes coligações em Cuiabá a recorrer ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE/MT) por entenderem que a maior geradora deve contemplar as eleições na capital do Estado e a segunda geradora ficaria então para o município vizinho.
Juiz condena ex-prefeito por ato de improbidade em MT
O juiz da Primeira Vara da Comarca de Canarana, André Barbosa Guanaes Simões, condenou o ex-prefeito do município, Luiz Cancian, à perda de seus direitos políticos por oito anos por cometer atos de improbidade administrativa. A punição é válida a partir da data do trânsito em julgado da sentença. Cancian contratou serviços e adquiriu produtos sem licitação e só depois montou certame viciado, direcionado e com sobre preço, o que teria gerado enriquecimento ilícito do ex-gestor.
Por "montar" licitação, ex-prefeito perde direitos políticos em MT
O ex-prefeito de Canarana, Luiz Cancian, foi condenado à perda de seus direitos políticos por oito anos por cometer atos de improbidade administrativa. A punição, aplicada pelo juiz André Barbosa Guanaes Simões, é válida a partir da data do trânsito em julgado da sentença. Cancian contratou serviços e adquiriu produtos sem licitação e só depois montou certame viciado, direcionado e com sobrepreço, o que teria gerado enriquecimento ilícito do ex-gestor.
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Justiça condena acionista a pagar multa de R$ 250 mil
O juiz Leopoldo Antunes, da Divisão de Apoio à Execução, do Tribunal Regional do Trabalho de Mato Grosso (TRT-MT), determinou que uma acionista do Grupo Osmar Borges pague multa superior a R$ 250 mil, por ato atentatório contra a dignidade da Justiça, além de arcar com os custos processuais de 2% sobre o valor definido pelo juiz para a causa.