Artigos Opinião
Sai Mateus, que o século é seu!
Na última segunda-feira, dia 25, às 22h11m tornei-me bisavô e Carmem bisavó, de um rapazinho moreno, de carinha amarrada, chamado Mateus, nascido da Clínica Femina, em Cuiabá. É filho do meu neto Miguel, com Mariana. Miguel é filho de André de Maria do Carmo. E, Carmem e eu, somos o guarda-chuva dessa galera. Pudemos ver o bisneto imediatamente após nascer, na porta do centro cirúrgico, ainda enrolado num lençol, com aquela carinha amassada dos recém-nascidos. Emoção pura!
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Ego, Vaidade e Ranzinzas
Queda de braços interminável. Os dois ex-presidentes demonstram ter uma resistência de causar inveja a qualquer adolescente. Aliada a força de vontade fora do comum. Pena que tais predicados são utilizados tão somente para massagear os egos deles próprios. Ranzinzas, fazem da mídia seus palanques permanentes e do eleitorado, a platéia necessária.
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Se você é tão esperto, porque ainda não é rico?
Em algum momento da vida, você já se fez esta pergunta? Ou pior ainda: alguém (um amigo, ou um parente...) pode já ter feito essa pergunta para você, naquele momento mais inconveniente possível (e com direito a platéia, que tal?). Quanto mais aprendo sobre o dinheiro, mais aprendo que o dinheiro e a esperteza (“esperteza” talvez não seja o termo mais adequado... vamos falar em INTELIGÊNCIA) são menos relacionados do que gostamos de acreditar.
Obra Genial, Nem Tanto
“Enquanto o ditador dormia”, o mais recente romance de Domingos Amaral, promete bem mais do que de fato pode oferecer, e está muito aquém de outros que já foram comentados nesta coluna. Nem por isso, evidentemente, o livro deixa de ser uma leitura interessante. Pois apresenta Lisboa como oásis para os refugiados, enquanto grande parte da Europa era destruída pela Segunda Guerra. Era início da década de 1940, em meio à suposta neutralidade de Salazar, com a sua PVDE (polícia) fazendo vistas grossas, o que possibilitou o surgimento de uma briga entre espiões ingleses e alemães. Jack Gil, o personagem-narrador, conduz o leitor a este cenário, cheio de “sombras e de amores”.
Oculto e noturno, “onde se usavam regras imorais ou ilegais”, e se davam “as aventuras de alcova, pecaminosas”.
Oculto e noturno, “onde se usavam regras imorais ou ilegais”, e se davam “as aventuras de alcova, pecaminosas”.
Ouvir e fazer direito
É prudente o tom discreto que o novo governo tem empregado à administração. Agradável surpresa num Brasil onde é corriqueiro o proselitismo político antes mesmo de se realizar algo concreto. Tal atitude é muito oportuna neste momento em que se exigem cuidado para gerir uma economia com risco de inflação e consumo desenfreado e ousadia para se aperfeiçoar estruturas e culturas obsoletas, garantindo-se a continuidade do crescimento do PIB.
Tempo alvissareiro
Durante a crise do bloco socialista do Leste Europeu, no final da década de 1980 e início da de 1990, o então presidente do PCdoB, João Amazonas, publicou artigo na Folha de S.Paulo, em 1991, intitulado “Acontecimento alvissareiro”. Era uma variação do “Rei está morto. Viva o Rei”. O termo e suas variações são normalmente empregados em situações de crise, quando se tenta mostrar que a referida crise gerará uma nova realidade, ainda que mantendo as leis ou princípios anteriores. Sintetizando, seria a chamada crise de crescimento ou crise dialética.
Os frutos do pontificado de João Paulo II
João Paulo II, que será beatificado no próximo domingo, 1º de Maio, foi um dos mais importantes papas da Igreja. Poderia ser chamado de “Magno”, como Leão I (†461) e Gregório I (†604). Leão enfrentou os “bárbaros” e segurou a Civilização Ocidental que desabava na barbárie. Gregório soube conquistar e evangelizar os “bárbaros”, iniciando a reconstrução do Ocidente sob a luz de Cristo.
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Trânsito, Blitz e a Lei
No Brasil, o rigor das legislações recai nas costas da camada despossuída. Existe, por aqui, uma casta de cidadãos que se coloca acima das regras e das normas. Não só coloca, mas age e é de fato. Pois, quando um deles, pego “com a mão na botija”, sempre se tem um “jeitinho” para o dito cujo “escapar da punição”. Vez ou outra, felizmente, aparece um caso exemplar – esporádico, é verdade – e que chega ao conhecimento da população, até mesmo como força educativa. O mais recente, envolve o senador peessedebista, Aécio Neves, parado em uma blitz da Lei Seca. Ele simplesmente se recusou a fazer o teste do bafômetro.
Conselho de Recursos Fiscais
A Constituição Federal assegura ao contribuinte, em processo administrativo, o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes, onde ninguém poderá ser privado de seus bens sem o devido processo legal.
O crescimento do PMDB de Confresa e os erros econômicos
Como todos sabem que nos últimos dois anos que antecedem uma campanha política gosto de me posicionar sobre os fatos históricos que marcará a campanha política, e hoje quero falar sobre a cidade de Confresa, que até o final de 2008 saboreou um crescimento vertiginoso consequentemente da boa situação crescente da micro-região do Norte Araguaia, se tornando a cidade Central desta micro-região do Estado de Mato Grosso.
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