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Acredito que a felicidade é apenas um status precário e, é por isto que precisamos entender que o estado de felicidade não se encerrar ao fim do dia, a tentativa de ser feliz faz parte da conquistada de todos os dias. Algumas pessoas se esquecem das pequenas conquistas, de valorizar as coisas simples da vida e às vezes porque adotam o planejar com insistente busca  de um mundo fantasioso, vivendo no mundo do modismo do consumo transitório, deixam de perceber que a felicidade pode estar aqui mesmo: pode estar no ato de ouvir uma boa música; de ler um bom livro, de assistir um filme que mexe com a nossa emoção; de respirar fundo a um carinho da mulher amada; de emocionar  com o sucesso dos filhos; de fazer uma boa pescaria; de sentir o cheiro da mata; de deixar o final de semana passar bem devagarzinho, tendo o prazer de  receber uma pessoas amigas que a muito tempo não vemos; e por falar nisso convide alguém para dividir com você a sua felicidade, talvez a sua vida está precisando desses  momentos de felicidades participativas. A nossa felicidade fica mais completa  quando satisfazemos aos outros também.   

Nos últimos seis artigos, procurou-se analisar aqui os “planos” dos candidatos a prefeitura de Cuiabá. Os “planos” registrados no TRE/MT, não aqueles que são desenhados por motivos circunstanciais, ou estimulados pela ânsia de conquistar o eleitor indeciso. Por isso se buscou primeiro “baixar” os arquivos cuidadosamente armazenados no site do Tribunal Eleitoral do Estado, e depois ler cada um deles e analisá-los. Exercício, aliás, que deveria ser feito por todo eleitorado. Mesmo por quem se coloca na condição de eleitor-torcedor. Até em razão de sustentar a posição assumida. Ainda que esta não seja a melhor, nem a ideal do cidadão. 

Surpresa! O documento registrado no TRE/MT pelo candidato tucano mais parece um texto de uma palestra. Bem formatada. Com dois esquemas bem elaborados - didáticos, inclusive. Fazem-se acompanhar de frases em destaques. Suas doze primeiras páginas, pelo menos, dão esta ideia. Iniciam-se com o Mercosul, Unasul e Mato Grosso. Fala no crescimento do Estado, das transformações com a Internet e da sociedade de consumo, para chegar à importância da cidade. Não sem antes, evidentemente, fazer alusão “a espécie humana”, desde a sua situação de “nômade nas savanas africanas” (p. 4). Longe, portanto, de um plano ou programa de governo. 

O que leva uma pessoa a desejar profundamente o poder político e lutar com todas as forças para ser um político poderoso, cercados de bajuladores, interesseiros, manipuladores, perdulários e avarentos. Deixando sua vida profissional de lado e trocando sua família que com certeza lhe daria beijos, abraços, afagos, entregas e diálogos, que são atitudes simples, mas insubstituíveis. Eles (os políticos) passam as suas verdades ou suas mentiras para o povo carente de líderes, carente de salvadores da pátria, o povo é carente de tudo, e ao votar está apenas buscando alguém confiável ou um “semideus” que traga as soluções para os seus problemas.

A charmosa cidade de Salto do Céu comemora 48 anos neste dia 2 de setembro. Ainda mais aconchegante e hospitaleira, se tornou promissora pelas belezas naturais que detêm e podem ser exploradas de maneira sustentável à atração de turistas ávidos por conhecer as cachoeiras, que a torna um paraíso das águas a apenas 350 km de Cuiabá. Assim é o município, que nasceu do desmembramento de Cáceres e enche de orgulho a população mato-grossense.

Uns dos grandes problemas deste século com certeza são os conflitos de relacionamentos. As pessoas estão se agredindo gratuitamente por questões fortuitas, principalmente porque as pessoas estão sendo consumidas pela rotina desenfreada de buscar o ter, “patrimonializando”  a qualquer preço.