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O Ministério Público Estadual está investigando a suposta doação de lotes urbanos ilegais, que ocorreram nos anos de 2011 e 2012 na gestão do ex-prefeito de Nova Marilândia Juvenal Alexandre da Silva. As primeiras informações extraoficiais dão conta de que os procedimentos adotados pela administração municipal a época, ocorrem de forma ilegal, contrariando princípios constitucionais como da moralidade e impessoalidade.

Policiais militares detiveram um adolescente de 15 anos que se apresentou na Base Comunitária do bairro da Lixeira, em Cuiabá, onde confessou ter arrombado um Centro Espírita localizado no bairro.

Um capotamento foi registrado na Serra do Parecis pelo Corpo de Bombeiros de Tangará da Serra. O fato aconteceu na noite desta sexta-feira por volta das 19h. O acidente envolveu um veículo Eco Sport NJJ 5599 de Campo Novo, ocupado por cinco pessoas; duas delas sofreram ferimentos.

Sete pessoas foram presas em Cáceres (225 Km a oeste de Cuiabá) acusadas pela Polícia Militar de integrarem uma quadrilha que praticava roubos pela cidade. Eles foram presos acusados de envolvimento em um assalto praticado num estabelecimento comercial da avenida Sete de Setembro. Os acusados são: Sérgio Roberto Nunes Rodrigues, 39, Márcio dos Santos Soares, 26, Lucas Antônio Mota, 18, popular Capetinha, Sueline Soares Conrado, 29, Tânia Marinho da Costa, 43, Dione Ramos da Silva, 24, e Geneci Ramos André, 19, vulgo Pink.

Dois adolescentes – um de 15 anos e outro de 17 – foram presos após invadirem a casa de uma policial civil. Eles renderam a investigadora e a família dela. As vítimas foram amarradas e trancadas em um dos quartos da casa. O assalto ocorreu anteontem por volta das 20 horas no Jardim Marajoara, em Várzea Grande, quando a policial, que é lotada na Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos da cidade, estava com o filho, a cunhada e os netos na sala.

O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Trabalho Escravo, deputado Claudio Puty (PT-PA), acusou os parlamentares da bancada ruralista de tentarem usar o colegiado para flexibilizar a legislação que trata do trabalho escravo. Já os ruralistas argumentam que Puty encerrou os trabalhos de forma “arbitrária” e “intransigente”.