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Em prol dos direitos da mulher, a Marcha das Vadias já está com contagem regressiva para chegada em Cuiabá, com hora e local marcados para o sábado (2) às 16h na Praça Maria Taquara, na região central, em Cuiabá.

Atualizada, a lei antifumo fechou mais ainda o cerco contra fumantes em espaços públicos em Mato Grosso. A proposta de alteração foi feita pelo deputado José Riva (PSD), já passou pela sanção do governador Silval Barbosa (PMDB) e entra em vigor amanhã. A medida tem desagradado empresários.

Policiais civis e militares encontraram um princípio de túnel na cela 3, do Centro de Ressocialização de Sorriso (420 ao norte de Cuiabá). Segundo informações policiais, os detentos já teriam quebrado parte do chão de concreto e estariam por iniciar a escavação de um buraco para fugir da unidade prisional. Além deste princípio de túnel, também foram encontrados e apreendidos 10 serras, 10 chuços (armas artesanais), algumas brocas (utilizadas provavelmente para furar o concreto), além de 10 celulares.

A delegada Cleibe Aparecida de Paula iniciou na tarde desta quarta-feira (30) o interrogatório de mais duas pessoas investigadas pela Delegacia Fazendária no esquema de desvio de recursos da Conta Única do Estado.

Uma equipe do Corpo de Bombeiros resgatou o corpo de um homem de aproximadamente 40 anos que foi localizado boiando na manhã desta quarta-feira (30) no Rio Araguaia, em Barra do Garças, distante cerca de 516 quilômetros de Cuiabá. De acordo com o laudo do Instituto Médico Legal, o homem foi vítima de afogamento. Os bombeiros encontraram o corpo distante cerca de 400 metros da rampa de acesso ao rio, no Porto do Baé.

O advogado Antônio Luiz de Deus admitiu que Marina Spallati, apontada como laranja no esquema de fraudes à Conta Única do Estado,  recebeu cerca de R$ 800 mil em dinheiro desviado do erário em sua conta poupança.

A "quadrilha de jovens da elite" cuiabana, também formada por servidores graduados da Prefeitura de Cuiabá (inclusive do primeiro escalão), por um topógrafo e por funcionários de dois cartórios (um da capital e outro do interior), acusada de grilagem de terras, teria usado nome de empresas para captar mais de R$ 38 milhões em financiamentos bancários.

A Justiça Federal condenou os envolvidos no esquema de estelionato e crimes contra o sistema financeiro que ficou conhecido como “Caso Cooperlucas”. Sete pessoas foram condenadas a prisão de até 19 anos e a pagamento de multas.