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O procurador-geral eleito Paulo Prado afirmou que o Ministério Público Estadual irá recorrer da decisão do juiz Manoel Ornéllas de Almeida, responsável por liberar de uma só vez, por meio de concessão de habeas corpus, sete acusados de narcotráfico internacional, sendo que um deles já havia sido condenado a 18 anos de prisão em dezembro de 2012. “Foi uma decisão totalmente ilegal e absurda. O Ministério Público irá recorrer dentro do prazo e no momento oportuno”, completou Prado.

O senador Blairo Maggi (PR) e o deputado federal e presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, Homero Pereira (PSD), apoiam a decisão das entidades Famato, Sindicato Rural e Aprosoja, de não assinar acordo com a empresa internacional Monsanto. Eles entendem que a multinacional está realizando cobrança ilegal dos royalties, pelo uso de sementes de soja transgênicas, situação que o setor vem contestando há tempos.

O prefeito de Alto Paraguai Adair José (PMDB), que disputa a presidência da Associação Mato-Grossense de Municípios (AMM) pela chapa AMM Independente, rebateu as criticas do suplente de senador José Aparecido dos Santos (PR), o Cidinho. O republicano afirmou, em entrevista ao RDNews, que o peemedebista vai perder a eleição porque conduziu de forma equivocada a articulação do grupo que lidera. “Num primeiro momento ele se colocou como vice-presidente da chapa de Chiquinho e liberou todo mundo para apoiá-lo. Depois decidiu se lançar como cabeça de chapa novamente e acabou perdendo muitos apoios”, avaliou.

O coronel Walter Silveira dos Santos assumiu, ontem, a chefia do Comando Regional da Polícia Militar de Rondonópolis (CR-IV). Ele substitui ao coronel Mauro Anselmo de Moraes Ribeiro. Segundo o comandante geral da PM, coronel Nerci Adriano Denardi, as mudanças são normais e servem para oxigenar os comandos com a possibilidade de novas ideias.

O chefe da Casa Civil Pedro Nadaf afirma que pretende manter um diálogo franco e ágil com os poderes, principalmente com a Assembleia Legislativa e os prefeitos que sempre reclamam dos secretários estaduais inacessíveis. “Quero dar uma solução rápida às problemáticas levantadas, ter uma interlocução sincera, dizer logo o que pode e o que não pode, porque quando você diz que vai analisar cria uma expectativa”, explica.