Artigos Opinião
Juventude como sujeito de transformação
É lugar-comum que o futuro de nossa América Latina depende das crianças e os adolescentes. A despeito dos esforços incontidos de quem crê nesta afirmação, o segmento populacional a que me refiro tem sido lugar-negligente de famílias que desconhecem seu papel educador desde o berço e de políticas ineficientes e multiplicadoras da cultura do comodismo.
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Novas perspectivas para Gaúcha do Norte
Gaúcha do Norte é um dos municípios que estou sempre presente em busca de ações para melhorá-lo. É por isso que neste dia 17 de novembro quero dividir com a sociedade mato-grossense a alegria de ver o crescimento dessa cidade desde que foi emancipada através da Lei 6.686, de 1995. Muitas foram as conquistas e os desafios, que hoje representam a oportunidade de crescimento com perspectivas de um futuro ainda melhor.
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Político: Profissão ou Missão?
Um grande líder político, diante da sua forma falaciosa, articulada e inteligente, tinha que manter sempre a imagem de honestidade e respeitabilidade diante do povo. E muitas vezes os segredos de gabinete, em nome da imagem, ficam em baixo dos tapetes. A liberdade nunca é plena, esquecem todos os itens do juramento ao assumir um cargo público. O político investido no cargo público, nunca pode fazer tudo o que quer, a lei o proíbe. Logo, o agente público só pode fazer aquilo que está autorizado em Lei, àquele que prega uma liberdade total das ações, falta com a verdade.
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Educação na América (2)
Existem duas correntes de interpretação de qualquer realidade, uma pessimista e outra otimista. Geralmente os críticos do sistema tendem a apontar as falhas do mesmo e os que estão no poder, ao interpretar a realidade, tentam demonstrar que tudo está as mil maravilhas. Isto acontece em todos os países.
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Provocações e Apostas
Entre os e-mails recebidos ontem, encontrava-se um com a seguinte indagação: “O ex-prefeito Roberto França será candidato em 2012?” “Tudo indica que sim”, diria o próprio missivista, e antes que houvesse qualquer questionamento a respeito, completou: “se assim não fosse jamais teria filiado às pressas ao DEM, no último dia permitido para quem desejasse sair para a disputa do ano vindouro”. “E por que a sigla democrata?” Esta surgiu por parte do segundo leitor-missivista, o qual não se atreveu a dar resposta alguma. Mesmo assim, ela se soma a primeira questão. Têm-se, então, boas provocações. Daí a razão deste texto, em pleno aniversário da República.
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Fumaça Demais, Fogo de Menos
“Continua a crise no PSB/MT”. Notícia há muito tempo na pauta da mídia local. Bem mais do que deveria. Isso realça as razões que motivam seus contendores. Vaidade e caprichos pessoais. Ingredientes que, evidentemente, atrapalham o viver partidário. Embora, contraditoriamente, exista todo um cenário que propícia tamanha fogueira. Esta, por outro lado, tende a ficar sempre “viva”. Mantida que é por personagens periféricos, que gravitam em torno dos atores envolvidos. São eles, movidos igualmente por interesses variados, que muitas vezes forçam uma situação de cisão no interior do partido.
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Foi a tua fé que te curou
O desespero e falta de recursos materiais fazem com que as pessoas busquem na fé curas milagrosas. Muitos não sabem que entre nós existe a transmissão de recursos potentíssimos pela fé, que são os fenômenos de curar e de receber a cura.
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Organização noticiosa da América Latina
Percorre a América Latina o hálito de democratização da comunicação e a informação que exala da demanda de fontes alternativas e da insatisfação com a concentração do poder de comunicar e informar nas antenas de transmissão das empresas privadas. Os meios públicos e comunitários têm sido os protagonistas da mudança em curso.
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A Troca e a Política
“O Parlamento é o lugar privilegiado de se fazer política”. Deveria, “pelo menos” – diria o leitor. Pois “nele”, completaria, “se dá o encontro das vontades de alguns poucos com as necessidades da população”. Tem-se, então, um encontrão. Daí a exigência do parlamentar – responsável que é pela discussão em torno das vontades-necessidades. O que exige dele, o parlamentar, a capacidade de negociar. Arte, no entanto, substituída por outra. Bastante diferente daquela. Afinal, prevalece um jogo de interesses, cujo verbo-norteador desqualifica o diálogo e sobressai o trocar. Troca-se o voto-parlamentar por benesses na administração pública.
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Fumaça Demais, Fogo de Menos
“Continua a crise no PSB/MT”. Notícia há muito tempo na pauta da mídia local. Bem mais do que deveria. Isso realça as razões que motivam seus contendores. Vaidade e caprichos pessoais. Ingredientes que, evidentemente, atrapalham o viver partidário. Embora, contraditoriamente, exista todo um cenário que propícia tamanha fogueira. Esta, por outro lado, tende a ficar sempre “viva”. Mantida que é por personagens periféricos, que gravitam em torno dos atores envolvidos. São eles, movidos igualmente por interesses variados, que muitas vezes forçam uma situação de cisão no interior do partido.
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