Artigos Opinião
Educação de pais e filhos
É sempre válido trazermos à pauta a imprescindível influência da família na educação das crianças. O dr. Alessandro Vianna, psicólogo clínico, abordou o tema no programa “Educação em Debate”, da Super Rede Boa Vontade de Rádio. Ele incentiva o hábito de pais e filhos jantarem juntos, um bom momento para se inteirarem das situações enfrentadas no dia. “Isso vai ser extremamente interessante, até para as crianças terem um equilíbrio emocional, e os pais de certa forma acabam tendo o controle da situação.
“(...) Quando a criança está num ambiente onde existe harmonia, amor, qualidade, orientação, respeito, compreensão — olha que não estou falando nada de tão complexo assim —, ela vai ser um adulto seguro, equilibrado, um profissional extremamente correto, que vai produzir bem, que vai ganhar um bom salário. É o segredo do sucesso.
“(...) Quando a criança está num ambiente onde existe harmonia, amor, qualidade, orientação, respeito, compreensão — olha que não estou falando nada de tão complexo assim —, ela vai ser um adulto seguro, equilibrado, um profissional extremamente correto, que vai produzir bem, que vai ganhar um bom salário. É o segredo do sucesso.
Resposta
Todo ato ilícito cometido por aqui, logo cai no mais profundo esquecimento. Denúncias graves de corrupção cometidas por certas pessoas, são divulgadas pela imprensa, não são respondidas e, tranquilamente, vão para o poço da omissão e do abandono.
Em Busca da Juventude Eterna
Desde épocas remotas que a humanidade busca encontrar a “pílula da juventude”, exatamente aquela que viria retardar os males do envelhecimento. E, tanto é verdadeiro que antiga lenda hindu, datada de cerca de 700 anos a.C, desenvolvida no norte da Índia e preservada em velhos escritos, contava que havia um “poço hindu da juventude” onde suas águas curavam e rejuvenesciam quem delas bebessem ou nelas se banhassem .
Leia mais...
Dê mais vida a sua vida
Muitos preferem ser apenas observadores da realidade do modo de viver dos outros e não fazem nada para que possa mudar o seu próprio modo de vida. Somos incapazes de ver e precisar com real clareza até mesmos os pensamentos que produzimos sem qualquer tipo de influência, o que se dirá dos julgamentos que fazemos em relação ao que os outros pensam, desejam, acreditam.
Leia mais...
Um Partido A Deriva
Corre solta a conversa sobre as candidaturas a sucessão de Silval Barbosa. Os republicanos e os pedetistas já estão na dianteira. Os peessedistas poderiam formar um bloco intermediário. Mas tal possibilidade parece estar descartada sem a presença do presidente da Assembléia Legislativa na disputa. Embora eles se encontrem em uma posição bem melhor que a ocupada pelos peemedebistas, pois a qualquer momento podem entrar no páreo com a figura do vice-governador, talvez na condição de governador; ao passo que o PMDB, sequer, tem um nome a altura.
Reequilibro em Meio as Cascas de Banana
Fala-se muito no reequilíbrio das contas públicas de Mato Grosso. É uma necessidade premente, dadas as dificuldades do Estado em cumprir com suas obrigações. Para tal, contudo, seria preciso a aprovação da Lei da Eficiência Pública (LEP), uma espécie da Lei de Responsabilidade Fiscal de cunho regional, e que vem tendo enorme aceitação no Legislativo mato-grossense, a partir do argumento de que, assim, o Estado crescerá com menos desperdício, terá um PIB maior, aumento dos investimentos e a elevação do poder de compra de toda a sociedade da região. Se alcançados os ditos objetivos, sugere um dado missivista, “a poção mágica poderia ser exportada e copiada” por outros governos, inclusive o federal, que parece perdido entre a alta da inflação e o “pibinho” do país.
Leia mais...
Maioridade Penal
Volta às pautas o projeto de rebaixamento da maioridade penal, após novo caso de ato infracional perpetrado por menor. A sensação de impunidade invade a sociedade brasileira que, acossada pela mídia, clama a revisão de uma antiga demanda que é a fixação da idade de dezesseis anos para a imputabilidade. Há outras variações como a que reduz ainda mais esse limite para quatorze anos e os que relativizam completamente a maioridade para pesquisar o grau de discernimento por meio de um exame, sustentando a responsabilização a partir de laudos médicos, psicológicos e de assistência social.
Ser prefeito
Contam uma história de um jovem chamado Zé Belinho, que um dia queria ser prefeito e que vivia uma vida de príncipe morando numa casa em forma de Castelo, cercada de muros altos e com enormes jardins, enfim levava uma vida onde tudo era “perfeito” para ser prefeito, ele não conhecia nada além dos muros, tinha tudo, mas esse ter tudo não trazia nenhuma felicidade, dizia que já estava com idade e experiência para dedicar parte da sua vida em nome do povo e que queria dar seu trabalho para a cidade que lhe deu tudo. “Eu estou pronto para ser Prefeito” e perguntou ao seu Assessor como fazer isso. O assessor lhe aconselhou a sair pela cidade, ver e sentir como as pessoas vivem no mundo real e além dos muros.
Um Espaço Que Era Público
A praça, para os antigos gregos, simbolizava a própria cidade. Pois era nela que as atividades se desenvolviam. Atividades que faziam os nascidos em Atenas e filhos de atenienses vivenciarem e participarem da vida pública. Importância que diminuiu com o tempo e os lugares vividos. Mesmo assim, era e é possível percebê-la como manifestação de espacialidade urbana, e que ganhou contorno e modelo ditados pelos grandes centros, tal como o europeu, e particularmente o parisiense, que substituiu o vazio em espaços ajardinados. Isto ocorria muitas vezes em função da valorização de edifícios institucionais. Cenários de embelezamento da cidade. Ainda que reduzidos de seu papel de espaço de lazer contemplativo, de recreação esportiva, de passagem, de convívio, de lazer cultural, enfraquecendo seu caráter político, a despeito da existência de um ou outro movimento que a teve como palco.
Leia mais...
A Discussão Necessária
Cresce a discussão em torno do Bolsa Família. Isso se deu pouco depois da fala da presidente de que o Brasil é hoje “um país de classe média”. Frase de efeito, que tenciona alcançar milhões de votantes e dependentes do dito programa, porém desacompanhada de qualquer força de argumentação. Esta falta, contudo, não reanima a oposição, que continua a “cair pelas tabelas”, e sem poder de reação suficiente para voltar ao tablado da disputa. O pior de tudo, entretanto, é perceber que até os especialistas em políticas sociais estão a fazer o jogo do governo, pois também são incapazes de dar outro direcionamento ao referido debate, e, assim, perdem todos, bem mais a maioria da população, que se vê presa ao jogo de palavras da candidata a reeleição.
Leia mais...