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Taques explora crime organizado; Antero, a corrupção
O horário eleitoral gratuito na TV destinado aos candidatos ao Senado, nesta segunda-feira (23), foi explorado por dois dos principais candidatos, o ex-procurador Pedro Taques (PDT) e o ex-senador Antero Paes de Barros (PSDB).
Ambos abordaram conquistas do passado, sobretudo, ações contra o crime organizado e a corrupção na política, no passado, para provar que são as melhores opções para representar o Estado no Senado. Em 2011, Mato Grosso terá duas vagas no Senado.
Pedro Taques trouxe à tona casos de grande repercussão, nos quais ele teve participação efetiva, quando era procurador do Ministério Público Federal (MPF), combatendo crimes, entre eles os que envolvem corrupção na política.
O programa expôs a queda o "império" de João Arcanjo Ribeiro, que era conhecido como "Comendador" e era o líder do crime organizado em Mato Grosso. Ele foi preso em abril de 2003, no Uruguai e hoje está recolhido à Penitenciária de Segurança Máxima, em Campo Grande (MS).
Outro caso diz respeito a Hildebrando Pascoal, deputado federal cassado e ex-coronel da Polícia Militar no Acre, condenado por liderar um esquadrão da morte naquele Estado. Ele tinha influência e poder em todas as classes. Entre os crimes estão assassinatos bárbaros e tráfico de drogas.
Também foi destacado o caso envolvendo Jader Barbalho, deputado federal pelo Pará: Taques o denunciou por desvio de verbas da extinta Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam). O prejuízo foi estimado em R$ 1 bilhão.
CPI do Banestado
Antero Paes de Barros mostrou, em seu programa, a atuação como presidente da CPI do Banestado, que apurou um esquema de envio de remessas ilegais para o exterior.
Foi apresentado o vídeo no qual, em 2004, quando o então prefeito de São Paulo, Celso Pitta (falecido em 2009), prestava depoimento à CPI, e Antero deu voz de prisão contra ele por desacato à autoridade.
No programa, ainda, Antero busca colocar em sua imagem a do exemplo de honestidade.
Ambos abordaram conquistas do passado, sobretudo, ações contra o crime organizado e a corrupção na política, no passado, para provar que são as melhores opções para representar o Estado no Senado. Em 2011, Mato Grosso terá duas vagas no Senado.
Pedro Taques trouxe à tona casos de grande repercussão, nos quais ele teve participação efetiva, quando era procurador do Ministério Público Federal (MPF), combatendo crimes, entre eles os que envolvem corrupção na política.
O programa expôs a queda o "império" de João Arcanjo Ribeiro, que era conhecido como "Comendador" e era o líder do crime organizado em Mato Grosso. Ele foi preso em abril de 2003, no Uruguai e hoje está recolhido à Penitenciária de Segurança Máxima, em Campo Grande (MS).
Outro caso diz respeito a Hildebrando Pascoal, deputado federal cassado e ex-coronel da Polícia Militar no Acre, condenado por liderar um esquadrão da morte naquele Estado. Ele tinha influência e poder em todas as classes. Entre os crimes estão assassinatos bárbaros e tráfico de drogas.
Também foi destacado o caso envolvendo Jader Barbalho, deputado federal pelo Pará: Taques o denunciou por desvio de verbas da extinta Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam). O prejuízo foi estimado em R$ 1 bilhão.
CPI do Banestado
Antero Paes de Barros mostrou, em seu programa, a atuação como presidente da CPI do Banestado, que apurou um esquema de envio de remessas ilegais para o exterior.
Foi apresentado o vídeo no qual, em 2004, quando o então prefeito de São Paulo, Celso Pitta (falecido em 2009), prestava depoimento à CPI, e Antero deu voz de prisão contra ele por desacato à autoridade.
No programa, ainda, Antero busca colocar em sua imagem a do exemplo de honestidade.
Fonte:
Midia News
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/89570/visualizar/
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