Serys preside sessão no Senado e aprova 29 matérias relevantes para o Brasil

A sessão plenária do Senado Federal desta terça-feira foi presidida pela Senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), candidata a deputada federal por Mato Grosso, que conseguiu aprovar 29 matérias relevantes para o Brasil. Um esforço concentrado em plena campanha eleitoral permitiu votação nominal de projetos de lei, operações de crédito, acordos internacionais e um projeto de resolução. O objetivo, segundo Serys, seria justamente concentrar as votações em um único dia para que os senadores pudessem voltar às suas respectivas campanhas nos Estados.

Um dos destaques, salientou Serys, foi a aprovação do projeto de resolução (PRS 44/10) que flexibiliza os limites das operações de crédito interno e externo destinadas ao financiamento de infraestrutura para a realização da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016. O projeto, que altera a Resolução 43 de 2001 do Senado Federal, que trata das operações de crédito interno e externo dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, foi a promulgação.

Além disso, o Plenário aprovou a adesão do Brasil a 14 acordos internacionais. Os projetos de decreto legislativo (PDS), acolhidos um pouco antes pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), seguem para promulgação pela Mesa do Congresso Nacional.
Amianto

Serys se encontrou com um grupo de promotoras e apoiadoras do Seminário Internacional “Amianto e seus males: uma abordagem sócio-jurídica”, realizado em Brasília nos dias 30 e 31 de agosto. Os participantes estiveram no plenário do Senado e pediram, mais uma vez, o apoio de Serys para a causa.

Eles entregaram a “Carta de Brasília” para a parlamentar, solicitando ao Congresso Nacional o banimento da mineração, industrialização, transporte, comercialização, importação e exportação do amianto no Brasil. A senadora possui um projeto sobre o tema que tramita no Senado Federal e deu total apoio. “O projeto 30/2009, de minha autoria, proíbe o amianto no Brasil, e está parado na CCJ, aguardando designação de relatoria. Temos que pressionar os parlamentares para colocar este projeto na pauta de votações”, declarou Sery