Comunidades indígenas declaram apoio à candidatura de Homero Pereira e Wagner Ramos

Comunidades indígenas da região de Tangará da Serra, Campo Novo do Parecis, Sapezal e Conquista D´Oeste declararam apoio aos deputados federal Homero Pereira e ao estadual Wagner Ramos, ambos republicanos.

Os deputados participaram de uma reunião com vários caciques e famílias, na aldeia Rio Verde, do Povo Haliti-Paresi, em Tangará. Lideranças das regiões afirmaram que Homero foi o único candidato a federal a se interessar e firmar compromisso com as demandas dos grupos indígenas, por isso o escolheram para representá-los na Câmara dos Deputados nos próximos quatro anos.

“De todos os candidatos a federal, o deputado Homero foi o único a nos visitar. E a querer conhecer nossos problemas e a nos oferecer ajuda”, frisou o vereador Genilson Kezomae, do povo Paresi. 

O cacique João Arrezomae, conhecido por João Garimpeiro, pediu para as comunidades canalizar apoio somente aos deputados Homero e Ramos. “Não quero a divisão de votos. Estamos com o Homero e Wagner, ninguém mais”, determinou1.

O deputado é defensor da independência econômica dos grupos indígenas com incentivos ao uso econômico e sustentável de suas terras por eles. De maneira, que tenham renda e melhoria na qualidade de vida dos povos.  “Defendo que os povos também possam obter financiamento para aquisição de máquinas agrícolas e sementes para iniciar uma atividade agrícola rentável às populações em áreas consolidadas. Eles não precisam continuar sendo dependentes de uma estrutura governamental que não os atendem em suas necessidades básicas”, enfatizou Homero Pereira.

Os grupos entregaram aos deputados uma carta de reivindicações entre as quais a construção de sete salões comunitários nas aldeias pólos; ampliação na estrutura física e material permanentes de três pólos básicos de saúde; manutenção das principais estradas que interligam as aldeias; regulamentação das lavouras mecanizadas já existentes; elaboração de lei federal para criar fonte de crédito financeiro específico aos indígenas junto ao Banco do Brasil; e Energia elétrica nas aldeias que ainda não possuam.