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Eleições MT 2012
Sexta - 01 de Outubro de 2010 às 13:31
Por: Sissy Cambuim

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A dois dias das eleições aumentam as restrições para as campanhas eleitorais. Com o término da veiculação do horário eleitoral gratuito e da permissão para a realização de reuniões políticas e comícios na quinta (30) e o encerramento do prazo para divulgação de propaganda paga, como anúncios e reprodução na internet de jornal impresso, nesta sexta, 1º de outubro, os candidatos devem concentrar seus últimos esforços em carreatas, passeatas e carros de som que são permitidos até às 22hs de sábado (2).

 A campanha eleitoral teve início em 6 de julho. A partir desta data, foi permitido aos postulantes aos cargos eletivos colocarem seus materiais nas ruas, como cartazes, cavaletes, material gráfico e ainda a veiculação de até 10 anúncios pagos em jornais impressos, além da realização de comícios, circulação de carros de som, telemarketing e outros.

Mesmo mais tímida que em eleições anteriores, a campanha política gerou polêmica em Mato Grosso quando os caveletes começaram a tomar conta dos canteiros das principais avenidas em diversos municípios. A quantidade de material fez com que as Câmaras Municipais aprovassem uma legislação, mesmo em desconformidade com a determinação eleitoral, proibindo a utlização de cavaletes.

   Com campanhas estimadas em milhões de reais, cujas cifras mais altas se concentram nos cargos majoritários, a maior aposta dos candidatos é a propaganda eleitoral gratuita, veiculada em emissoras de rádio e televisão, duas vezes por dia, desde 17 de agosto. Ao todo, foram 45 dias de horário eleitoral, sendo que às segundas, quartas e sextas eram transmitidos os programas dos candidatos a governador, deputado estadual e senador e às terças, quintas e sábados, presidente e deputado federal.

   Para ganhar o apoio do eleitorado, o candidato à reeleição, governador Silval Barbosa (PMDB), estimou sua campanha em R$ 30 milhões, enquanto os candidatos Mauro Mendes (PSB) e Wilson Santos (PSDB) delimitaram como teto de despesas as quantias de R$ 18 e R$ 17 milhões, respectivamente. Candidato pelo Psol, que não se coligou a nenhuma outra legenda, Marcos Magno, teve seu projeto limitado ao montante de R$ 1 milhão.




Fonte: RD News

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