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Cultura
Segunda - 01 de Novembro de 2010 às 18:40

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O 17º Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá foi encerrado no sábado, 30, após seis dias de evento. Na tela do Cine Teatro foram exibidas mais de 40 produções, entre longas, médias e curtas-metragens, além de vídeos e uma mostra de vídeos mato-grossenses. Ao término, o júri oficial e os cinéfilos elegeram seus favoritos, que levaram o Troféu Coxiponés.

O grande vencedor desta edição foi “Viajo porque preciso, volto porque te amo”, longa-metragem de Marcelo Gomes e Karim Ainouz, que faturou sete prêmios: Melhor Longa, Melhor Direção, Melhor Montagem, Melhor Direção de Arte, Melhor Ficção, Melhor Fotografia (Heloisa Passos) e Melhor Som (Chambaril).

A produção “No meio do rio entre as árvores”, de Jorge Bodanzki, ganhou o troféu de Melhor Documentário em Longa-metragem.

O média “Enquanto faço as unhas”, de Cristiano Requião, levou o prêmio de Melhor Filme, na categoria Média-metragem, pelo Júri Popular. Já “Ouro negro da floresta”, de Delvair Montagner, recebeu Menção Honrosa do Júri Oficial.

Na categoria Curta-metragem, o Júri Popular elegeu como Melhor Filme “Eu não quero voltar sozinho”, de Daniel Ribeiro, que também arrebatou o troféu de Melhor Diretor. Já o Júri oficial votou em “Tempestade”, de Cesar Cabral, para Melhor Filme. O documentário “Bailão” ganhou o troféu de Melhor Montagem para Guile Martins. Sabrina Greve recebeu o troféu de Melhor Atriz, por “Teresa”; e Geraldo Carrato, Melhor Ator, pelo curta “O filme mais violento do mundo”.  O curta “Zigurate” faturou o prêmio de Melhor Fotografia, assinada por Paulo Disca.

Na categoria Vídeo, o Melhor Vídeo pelo voto popular ficou com “Is that beer?”, de Lui Lobo; Melhor Direção foi para Thereza Jessouroun, por “Dois mundos”; a Melhor Edição foi para “Obra Prima”, dos diretores Andréia Midori Simão e Thiago Faelli; o ator João Victor Alves, de “Obra Prima” levou o prêmio de Melhor Interpretação. A fotografia ficou com o talento da casa, João Carlos Bertoli, pelo vídeo mato-grossense “Vestígios do tempo”. O vídeo “7 voltas” arrebatou dois prêmios: o Melhor Som (Mica Farina) e o Melhor Vídeo pelo Júri Popular.

A atriz Alice Braga conquistou o público e levou a estatueta de Melhor Atriz, por “Cabeça a prêmio”, estréia de Marco Ricca na direção. O troféu Coxiponés de Melhor Ator foi arrebatado por Eriberto Leão, de “Um Homem qualquer”, de Caio Vecchio. Para o diretor, o prêmio é muito importante, pois agrega valores ao filme, que está em fase de pré-distribuição. "Estou muito feliz com esse reconhecimento. Foi muito bom participar do Festival e conhecer pessoas que trabalham com audiovisual no Estado. Tenho roteiros para Mato Grosso e o meu próximo filme quero rodar aqui", adiantou Vecchio.

O Júri Oficial concedeu Menção Honrosa par “Peixe vermelho”, de Andréia Vigo, e “Vestígios do tempo”, de Ronaldo Adriano, de Alta Floresta (MT).

A produção mato-grossense “A fantástica fábrica da vida”, de Ninna Ricci, foi o vídeo premiado na categoria Melhor Produção Mato-grossense e levou: três diárias de equipamentos: captação, luz e maquinaria (Prêmio Biss Filmes e Coisas), três diárias de câmera HVX – 200 Panasonic, com tripe, maquinário (incluindo ligeirinho com 6 m de trilho, mini-gib, iluminação e cabos) (Prêmio Lamiré Cinema e Vídeo) e três diárias de finalização em Estação de edição e finalização Apple Quadri Core, com Final Cut Pro, Affter Efects, Collor, Soudtrack (Prêmio Monkey Filmes). "Ganhar este prêmio me deixou ainda mais estimulada a criar  e produzir cinema, estou muito feliz", comemorou Nina.

Longa-metragem

Melhor Longa: “Viajo porque preciso, volto porque te amo”

Melhor Direção: “Viajo porque preciso, volto porque te amo”, de Marcelo Gomes e Karim Ainouz

Melhor Montagem: “Viajo porque preciso, volto porque te amo”

Melhor Direção de Arte: “Viajo porque preciso, volto porque te amo”

Melhor Ficção: “Viajo porque preciso, volto porque te amo”

Melhor Fotografia: “Viajo porque preciso, volto porque te amo” (Heloisa Passos)

Melhor Som (Júri Popular): “Viajo porque preciso, volto porque te amo” (Chambaril)

Melhor Documentário em Longa-metragem (Júri Popular): “No meio do rio entre as árvores”, de Jorge Bodanzki


Média-metragem:

Melhor Filme pelo Júri Popular: “Enquanto faço as unhas”, de Cristiano Requião

Menção Honrosa do Júri Oficial: “Ouro negro da floresta”, de Delvair Montagner


Curta-metragem

Melhor Filme Júri Oficial: “Tempestade”, de Cesar Cabral

Melhor Filme Júri Popular: “Eu não quero voltar sozinho”, de Daniel Ribeiro

Melhor Direção: Daniel Ribeiro, de “Eu não quero voltar sozinho”

Melhor Montagem: “Bailão” (Guile Martins)

Melhor Atriz: Sabrina Greve, por “Teresa”

Melhor Ator: Geraldo Carrato, por “O filme mais violento do mundo” 

Melhor Fotografia: “Zigurate”, assinada por Paulo Disca


Vídeo

Melhor Vídeo pelo Júri Oficial: “7 voltas”, filme de Rogério Nunes

Melhor Vídeo Júri Popular: “Is that beer?”, de Lui Lobo

Melhor Direção: Thereza Jessouroun, por “Dois mundos”

Melhor Edição: “Obra Prima”, dos diretores Andréia Midori Simão e Thiago Faelli

Melhor Interpretação: João Victor Alves, de “Obra Prima”

Melhor Fotografia: João Carlos Bertoli, pelo vídeo mato-grossense “Vestígios do tempo”

Melhor Som: “7 voltas”, por Mica Farina


Melhor Ator e Atriz

Melhor Ator: Eriberto Leão, de “Um Homem qualquer”, de Caio Vecchio

Melhor Atriz: Alice Braga, de “Cabeça a prêmio”, de Marco Ricca


Menção Honrosa

Menção Honrosa Júri Oficial: “Peixe vermelho”, de Andréia Vigo e “Vestígios do tempo”, de Ronaldo Adriano


Melhor Produção Mato-grossense

Melhor Produção Mato-grossense: “A fantástica fábrica da vida”, de Ninna Ricci






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