Justiça federal condena empresária Tânia Bulhões por crime contra sistema financeiro
A empresária pode recorrer da decisão. Pela sentença, ela está proibida de viajar ao exterior, por mais de dez dias, sem autorização judicial --essa decisão vale por quatro anos--, e terá que prestar serviço à comunidade junto à entidade Fundação Dorina Nowill para cegos.
João Sal/Folhapress |
Tânia confessou fraudes na importação de artigos de luxo |
Tânia Bulhões confessou à justiça fraudes na importação de artigos de luxo. Ela optou pelo acordo de delação premiada, em que o acusado fornece informações sobre o esquema de fraude em troca de redução de pena.
Ela admitiu que, em 2004, resolveu expandir seus negócios, como ocorreu com a Daslu, para que fosse montado um esquema de importação de artigos de luxo que permitisse a redução de impostos.
Em sua confissão, a empresária deu informações sobre a participação de outros acusados e afirmou que seus sócios, a irmã Kátia Bulhões e Ivan Ferreira Filho, acusados de participação no caso pelo MPF (Ministério Público Federal), junto com Tânia e outras dez pessoas, são inocentes.
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