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Política
Quinta - 07 de Abril de 2011 às 08:59
Por: Pollyana Araújo

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Indignados com a aprovação da terceirização da saúde pública, estudantes da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e de faculdades privadas de Cuiabá literalmente fecharam o “cerco” contra o secretário de Saúde do Estado, Pedro Henry, após a votação favorável à implantação de um novo modelo de gestão, que, segundo o movimento, facilita a corrupção.

Henry bem que tentou dar continuidade à reunião com os conselheiros de Saúde, depois do processo de votação, mas, quando começava a falar ao microfone, era interrompido pelos gritos de protesto dos manifestantes, que não pouparam críticas e acusações ao ex-deputado federal, chamado de mensaleiro, sanguessuga e ladrão. Isso devido aos escândalos de corrupção envolvendo o seu nome.

Porém, o secretário não obteve êxito e foi barrado pelo grupo na saída do Hotel Fazenda Mato Grosso. Até então, ele tentava se mostrar sereno e abraçou os seus aliados em comemoração à aprovação do novo modelo de gestão, proposto por ele.

Mas, quando concedia entrevista ao repórter da TV Centro América, afiliada à Rede Globo, Canal 4, uma manifestante lhe tomou o microfone e falou da sua revolta em relação à privatização da saúde. Henry sorriu e deixou o local pela porta dos fundos sob escolta da Polícia Militar.

Na oportunidade, várias organizações sociais distribuíram panfletos contra a contratação de OSs. É o caso do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e da Universidade de Cuiabá (Unic), que questiona os interesses e a eficiência dessas entidades.

Confira abaixo o documento:


 






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