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Cidades
Quarta - 06 de Julho de 2011 às 19:32
Por: Vinícius Sgarbe

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Dois ex-diretores da Assembleia Legislativa do Paraná são apontados como “autores e responsáveis” pelas escutas ilegais, descobertas no começo deste ano, informa ao G1 o presidente da CPI, deputado Marcelo Rangel (PPS). O texto do relator, deputado Mauro Moraes (PSDB), foi aprovado por unanimidade – e a Comissão encerra as atividades, iniciadas em 17 de fevereiro.

No relatório, os ex-diretores Eron Abud e Francisco Ricardo Neto aparecem junto aos crimes de perjúrio, fraude de licitação, contração ilegal e “indícios de improbidade administrativa”. Quanto a quem interessavam as escutas, Rangel disse que “é uma pergunta difícil de ser respondida”.

Cópias da conclusão serão enviadas ao Tribunal de Contas, Ministério Público e Secretaria de Segurança Pública – para anexação ao inquérito policial – todos do Paraná.

Mais uma
Em nota oficial, o presidente da Assembleia, deputado Valdir Rossoni (PSDB), anunciou a possível instalação da CPI que deve “apurar a existência de um esquema entre as empresas que possuem débitos com tributos estaduais para obter anistias concedidas pelo Governo”.

O regimento da Casa permite que até cinco CPIs funcionem simultaneamente. Além do grampo, foram aprovadas as investigações sobre falências, leitos do SUS e o Porto de Paranaguá, além do pedágio – que teve parecer favorável da procuradoria e deve funcionar depois do recesso.





Fonte: Do G1 PR

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