- Quando minha mãe morreu eu até fiquei triste, mas senti como se conseguisse manter mais o controle do que as pessoas a minha volta. O mesmo aconteceu quando a minha neta nasceu. Eu senti um pouco de alegria, mas não foi para mim um momento mágico, de adrenalina, como geralmente acontece nesses casos - explicou Liz ao jornal “The Sun”.
Apesar das reações, os médicos tinham medo de que uma forte arritma pudesse causar um ataque cardíaco fatal a qualquer momento.
- Eu não passo pelos altos e baixos de uma pessoa normal há 12 anos. Eu viajei para lugares fantásticos, com Nova Zelândia e África, mas não senti a mesma emoção - lembrou Liz.
Só que depois de um tempo, os remédios pararam de fazer efeito. Foi quando os médicos suspenderam a medicação e recomendaram uma cirurgia, que depois de feita deu nova vida a ela.
- Estou muito contente de ser capaz de gostar de ver a minha neta do jeito que deveria sentir. É muito bom sentir emoção quando ela sorri.
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