Os mortos são 10.480 civis, 3.716 soldados e 830 desertores.
A ONG também considera como civis os homens armados que lutar contra o contestado presidente.
"Se a comunidade internacional permanecer em silêncio e se limitar a observar a situação, sangue continuará sendo derramado na Síria", disse Rami Abdel Rahman, presidente do OSDH.
"A violência aumentou nos últimos dois meses e a situação está piorando", advertiu.
Violentos combates continuavam nesta quinta-feira no país.
A Liga Árabe pediu à Rússia, aliada de Assad, o fim da entrega de armas ao regime sírio e defendeu o fortalecimento do emissário internacional Kofi Annan para que possa convencer as duas partes a aceitar a paz.
Manifestantes anti-Assad protestam contra o regime nesta quarta-feira (20) em Hama (Foto: AP)
Em uma entrevista à agência Interfax, o número dois da Liga Árabe, Ahmed Ben Helli, disse que "toda ajuda à violência deve cessar, porque quando se fornece material militar se está ajudando a matar pessoas".
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