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Cidades Tangará: motorista bêbado perde o controle em rotatória e atinge dois veículos estacionados
José Arnaldo da Silva, 38 anos, foi detido em flagrante na noite deste sábado em Tangará da Serra depois de provocar um acidente na Avenida Tancredo Neves, próximo a rotatória da Avenida Ismael José do Nascimento (Rua1).Ele conduzia um Santana placa CZZ 0569 e ao tentar fazer a rotatória, perdeu o controle do veículo e atingiu dois carros que estavam estacionados em frente a uma pizzaria na localidade.José Arnaldo, conforme o soldado Jorge da Polícia Militar estava em visível estado de embriaguez, admitiu ter bebido e foi detido em flagrante.
Cidades Carro bate em poste e passageiro de 17 anos morre em rodovia de MT
Um adolescente de 17 anos morreu na noite deste sábado (22) depois de um acidente na MT-242, entre as cidades de Sorriso e Ipiranga do Norte, a 420 e 455 km de Cuiabá. De acordo com informações da Polícia Militar, um homem de 24 anos conduzia um carro de passeio pela rodovia, quando teria perdido o controle da direção e chocou o veículo contra um poste. O rapaz de 17, que era passageiro do carro, morreu preso às ferragens.
O acidente ocorreu quando três amigos viajavam de Sorriso para Ipiranga, no quilômetro sete da MT-242. O motorista passou pela Ponte do Rio Teles Pires e fez uma manobra para entrar em uma curva.
Ciência Infantolatria: as consequências de deixar a criança ser o centro da família
As atividades da família são definidas em função dos filhos, assim como o cardápio de qualquer refeição. As músicas ouvidas no carro e os programas assistidos na televisão precisam acompanhar o gosto dos pequenos, nunca dos adultos. Em resumo, são as crianças que comandam o que acontece e o que deixa de acontecer em casa. Quando isso acontece e elas já têm mais de dois anos de idade, é hora de acender uma luz de alerta. Eis aí um caso de infantolatria.
“O processo de mudança nos conceitos de família iniciado no século 18 por Jean-Jacques Rousseau [filósofo suíço, um dos principais nomes do Iluminismo] chegou ao século 20 com a ‘religião da maternidade’, em que o bebê é um deus e a mãe, uma santa. Instituiu-se o que é uma boa mãe sob a crença de que ela é responsável e culpada por tudo que acontece na vida do filho, tudo que ele faz e fará. Muitos afirmam que a mulher venceu, pois emancipou-se e foi para o mercado de trabalho, mas não: é a criança que entra no século 21 como a vitoriosa.