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Um estudante da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), no interior de São Paulo, tomou banho dentro de uma panela do restaurante universitário durante a greve de funcionários da instituição. A paralisação completou um mês nesta quarta-feira (6), deixando o restaurante fechado.

Um jovem, de 20 anos ainda não identificado, morreu, no início na madrugada desta sexta-feira (8), após envolver-se em acidente de carro na MT-320 em Colíder (650 km ao norte de Cuiabá), saída para Nova Canaã do Norte.  De acordo com informações da Polícia Militar, o veículo Honda Civic, que ele conduzia, foi encontrado fora da pista com sinais de capotamento e o corpo a cerca de 10 metros de onde o carro parou.

A Prefeitura de Diamantino, por meio da Secretaria Municipal de Promoção Social, realizará o curso de crochê a ser realizado no bairro Progresso a partir do dia 18 de julho.

Após parceria firmada entre Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (SETECS) e Prefeitura de Diamantino, haverá 120 vagas para os cursos na área agrícola no período de 25/08 até 09/09, com inscrições já abertas na Secretaria Municipal de Agricultura.

Em mais um dia de frio em Santa Catarina, a cidade de Irani teve geada na madrugada desta sexta-feira (8). As fotos, tiradas às 7h15, mostram um campo de futebol e uma praça cobertos de gelo.

O amor de uma mãe pela filha evitou um crime em Pojuca, a 77 km de Salvador. Ao perceber que criminosos tentavam levar a filha, a mulher lutou com os bandidos e ainda foi arrastada pelo carro em que eles estavam por mais de 50 metros. Depois de tanto sofrimento, um final feliz: a mulher conseguiu salvar a filha.

Um relatório divulgado nesta sexta-feira (8) pela Comissão de Direitos Humanos apontou que o Centro de Ressocialização de Cuiabá, antigo Presídio Cabumbé, tem três vezes mais presos do que a capacidade da unidade. Cumprem pena atualmente 1.470 detentos, sendo que o local deveria abrigar apenas 398 reeducandos, entre condenados e provisórios, segundo o documento.

Aos 50 anos, a professora e doutora em Educação e Memória, Marlene Gonçalves, que trabalha há mais de dez anos na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), vem se dedicando há aproximadamente 20 anos da sua vida aos gatos sem raça definida, os chamados "vira-latas". Somente no mês passado, ela gastou quase R$ 3 mil na compra de ração e atendimento veterinário aos animais.