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Segunda - 10 de Março de 2014 às 18:41
Por: *JOSÉ ANTONIO LEMOS DOS SANTOS

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Ansiosa para conferir a repercussão da foto que será publicada na edição de março de uma revista masculina, a bióloga Ana Paula Maciel, de 32 anos, gostou do resultado das imagens, realizadas em fevereiro. 

A ativista do Greenpeace ficou presa por cerca de dois meses na Rússia, após um protesto no Ártico. 

A gaúcha aparecerá de biquíni na Playboy que chega às bancas nesta terça-feira (11), mas a expectativa de Ana Paula é que a foto renda um convite para um ensaio nu. O possível cachê seria usado para criar um santuário para animais.

Com um biquíni de cor prata e sandálias pretas, a ativista gaúcha também concedeu entrevista à revista. Na manhã desta segunda-feira (10), após compartilhar fotos de bastidores do ensaio, falou novamente sobre o ensaio.

“Achei bacana o resultado, ficou bem natural e passou o que realmente a era intenção, que era fazer uma analogia ao que aconteceu na Rússia, mas ao mesmo tempo mostrando a beleza da Ana Paula que estava presa”, disse a bióloga ao G1.

O ensaio foi realizado em fevereiro em Maringá, no Paraná. “Participei de tudo desde o principio. Tudo foi compartilhado: cenário, como fazer as fotos, desde a maquiagem até a escolha do traje”, descreveu.

A intenção, segundo a ambientalista, é posar nua e usar o cachê para um santuário para animais selvagens. 

Ana Paula permaneceu presa na Rússia durante dois meses ao lado de outros membros do Greenpeace após um protesto no Ártico. Da ONG, só recebeu a orientação de deixar claro que se tratava de um projeto pessoal e não da organização.

No dia 19 de setembro, 28 ativistas e dois jornalistas que acompanhavam o grupo foram presos após membros da organização ambiental tentarem escalar uma plataforma da Gazprom para protestar contra a exploração de petróleo do Ártico.

 Eles foram surpreendidos pela polícia russa, que prendeu toda a tripulação do navio Arctic Sunrise. A embarcação também foi apreendida.

O grupo permaneceu detido durante dois meses, primeiro sob a acusação de pirataria e, em seguida, sob a acusação de vandalismo. 

Em novembro, eles receberam o direito de responder ao processo em liberdade mediante pagamento de fiança. Desde então, estavam livres na cidade de São Petersburgo, mas sem poder deixar o país. Todos os ativistas já foram soltos.






Fonte: DO G1

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