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Nacional
Quarta - 19 de Agosto de 2015 às 14:14

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A chamada "justiça com as próprias mãos" pode ser muito perigosa. O fiscal Júnior Flávio Alves de Alcântara que o diga: ele foi assassinado por populares após ser confundido com um estuprador em Itanhaém, litoral de São Paulo.

De acordo com a polícia, Júnior foi atacado por pelo menos cinco pessoas quando voltava de um bar para casa por essa estrada de terra.

Júnior chegou a ficar internado, mas não resistiu aos ferimentos provocados por pedras como esta atiradas em sua cabeça.

Três suspeitos de assassinar Júnior (foto) já foram identificados e um homem, o ajudante-geral Johnny Antunes de Brito, está preso preventivamente.

A mãe de Júnior, Joelma dos Santos Alves, mora em Portugal e divulgou um vídeo nas redes sociais pedindo justiça:

— Meu filho não merecia uma morte brutal dessas.

A delegada que cuida do caso, Evelyn Gonzalez Gagliardi, ressalta que as pessoas devem levar suspeitos à polícia. Nunca, em nenhuma hipótese, deve ser feita justiça com as próprias mãos:

— Pode levar ao que aconteceu nesse caso. O Júnior morreu de maneira cruel.


A chamada 'justiça com as próprias mãos' pode ser muito perigosa. O fiscal Júnior Flávio Alves de Alcântara que o diga: ele foi assassinado por populares após ser confundido com um estuprador em Itanhaém, litoral de São Paulo data-verified=






Fonte: Do R7

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