Prostituição deve ser legalizada, porque homens precisam de 2x mais sexo que as mulheres, diz estudo Os homens são os principais clientes em empreendimentos sexuais de todos os tipos
Segundo estudos, as evidências mostram que a diferença entre o desejo sexual masculino é pelo menos duas vezes mais do que o desejo feminino. O déficit sexual entre heterossexuais ajuda a explicar muitos enigmas, incluindo por que os homens são os principais clientes em empreendimentos sexuais de todos os tipos. Não é nenhuma surpresa que os profissionais do sexo (masculino e feminino) atendam homens quase que exclusivamente, por esse motivo pedem que a prostituição seja legalizada.
O estudo que está gerando polêmica no mundo todo, foi publicado pelo Institute of Economic Affairs (IEA), no estudo é pedido que as leis de prostituição da Grã-Bretanha sejam canceladas, pois segundo o estudo é “inevitável” que os homens vão recorrer a pagar pelo sexo que as suas mulheres não querem fazer. O mais interessante é que o estudo chamado Fornecimento e Desejo: Sexualidade e a indústria do sexo no século 21 em uma tradução livre, foi conduzido por uma mulher, a Dra. Catherine Hakim, que afirma que os homens têm duas vezes mais o desejo sexual do que as mulheres, mas que eles não estão mais sendo atendidos em casa.
Hakin disse “Todas as evidências apontam que a prostituição e entretenimentos eróticos que não tem efeitos psicológicos ou sociais nocivos, e que a legalização pode até mesmo ajudar a reduzir os índices de criminalidade sexuais”. E completou “Países como Japão, Indonésia, Filipinas e Tailândia, onde a indústria do sexo prospera (mesmo ilegal), esses países têm taxas muito baixas de estupro e agressão sexual.”. Muitos ativistas contra a violência sexual rejeitaram o estudo, e rotularam como “assustadoramente unilateral”, rejeitaram todos os argumentos sobre as diferenças entre homens e mulheres.
No Brasil, já houve tentativa parecida, segundo o site da Câmara dos Deputados (www.camara.gov.br), no dia 12/07/2012 o Deputado Federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), apresentou o Projeto de Lei “Gabriela Leite”, sob o n.º 4211/2012 “Regulamenta a atividade dos profissionais do sexo”, mas diferente do estudo inglês a intenção nesse caso é que as profissionais do sexo tenham direito à Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) Assinada, Aposentadoria Especial (com apenas 25 anos de trabalho a pessoa poderia se aposentar), e demais direitos inerentes ao trabalhador formal.
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