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Opinião
Terça - 21 de Maio de 2013 às 20:38
Por: Wilson Carlos Fuá

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Muitos preferem ser apenas observadores da realidade do modo de viver dos outros e não fazem nada para que possa mudar o seu próprio modo de vida. Somos incapazes de ver e precisar com real clareza até mesmos os pensamentos que produzimos sem qualquer tipo de influência, o que se dirá dos julgamentos que fazemos em relação ao que os outros pensam, desejam, acreditam.

Então porque julgar uns aos outros?

Será que neste momento você está fazendo alguma coisa pra ajudar a você mesmo?

Não fazemos nada para que tudo possa acontecer conforme nós desejamos. O importante é saber juntar os pequenos reforços psicológicos, para viver de maneira prazerosa e em forma de satisfação para nós mesmos, às vezes criando momento só nosso. A melhor maneira de auto-valorizar seria disponibilizar recursos para os prazeres da vida, sem poupar esforços e nem dinheiro para alguns momentos felizes, porque a transitoriedade da vida espera por aqueles que amam a si próprio, também. Por isso devemos celebrar a vida em todos os momentos, sabendo que ela é única, mas alguns pessoas preferem autoflagelo, o ideal seria deixar claro que o sacrifício é uma opção, mas existe outra opção sem dor, que é dar auxílio ao próximo, pois tudo na vida tem as suas conseqüências, sejam em recompensas ou a anulação das mesmas.

Sentir-se bem quando o próximo está bem é uma questão de elevação que funciona como construção da felicidade. Assim sendo, há vários tipos de sacrifícios que podem nos remeter ao prazer pessoal, sem que haja dor física.

O pensamento de desfazer de algo para ajudar o próximo é um tipo de auto-sacrifício sem dor, ou até mesmo diminuindo o sentimento de bem estar pessoal, ato este, que na lei universal é chamado solidariedade.

Sentir os prazeres da vida vem com uma senha de acesso, e só conseguimos conquistá-la vivendo de modo expansivo e profundo. É como o prazer de saborear um bom vinho, temos que abrir a garrafa, pois o prazer do sabor do vinho começa com o primeiro gole. Como no caso do vinho, temos que abrir nossas vidas para não ter uma felicidade engarrafada. O importante é saber receber e distribuir os nossos momentos felizes, porque ninguém é feliz sozinho. Mais que nunca é importante viver sempre somando alegrias e favorecendo a elevação do bem estar nosso e dos outros, atraindo alegrias para nós e para todos que nos oferece a sua amizade, só assim a nossa vida será transformada numa festa sem fim.

Economista Wilson Carlos Fuá – É Especialista em Administração Financeira e Recursos Humanos. Fale com o Autor: fuacba@hotmail.com



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