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Opinião
Terça - 24 de Dezembro de 2013 às 16:30
Por: Licio Antonio Malheiros

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 Com a aproximação do natal, o espírito natalino toma conta das pessoas, estas movidas pelo sentimento de amor ao próximo, carinho, de entrega, de aceitação, de valorização do ser humano, como um ser passivo de cometer erros e acertos. O natal tem como foco principal, o nascimento do menino Jesus, que aconteceu em uma manjedoura, ele veio ao mundo, para provar a existência do seu pai, um ser superior chamado Deus. Seu filho Jesus se fez homem, com a difícil missão de nos salvar do pecado, desta forma, morrer na cruz.
 
Todos os momentos de nossas vidas deveria ser Natal; momento em que as pessoas se desarmam, no sentido figurado da palavra, se tornando pessoas mais dóceis, mais amáveis, menos intransigentes, conseguem ver o próximo, como alguém que é passível de cometer erros, que tem defeitos como qualquer um de nós.
 
O significado verdadeiro do Natal, é o nascimento de Jesus Cristo e sua comemoração anual, acontece há mais de 1600 anos no dia 25 de dezembro, pois a palavra Natal significa nascimento.
 
Para provarmos a existência, desse Deus onipotente: que tudo pode que tem poder absoluto, onipresente: que está ao mesmo tempo em toda a parte e, onisciente: que sabe tudo, que se passa ao nosso redor.
 
Pegando esse gancho, vamos narrar uma história, que aconteceu em uma pequena cidade do interior, porém tomada pela violência exacerbada, pelo desamor, pela maldade, pela certeza da impunidade e, por ai vai.
 
Uma garota de aproximadamente 13 anos de idade, sai da igreja e, vai para casa, no trajeto corriqueiro ocorre um alagamento, a mesma se vê obrigada, a tomar um atalho, em uma rua escura, sombria de dar arrepios, como não restava alternativa, segue em frente; no caminho, apesar da pouca luminosidade percebe a presença de um homem, grande, forte de braços cruzados, como se a comesse literalmente com os olhos.
 
Ela por ser uma pessoa temente a Deus, não hesitou e, pediu com todas as forças do seu coração, “Senhor me ajude a passar por essa pessoa, sem ser molestada ou atacada por ele” seguiu em frente e passou numa boa.
 
No dia seguinte, assistindo aos noticiários da TV, ela depara, com uma notícia no mínimo estarrecedora, de que uma garota havia sido estuprada na mesma rua em que ela passara nessa mesma noite, e que o estuprador já havia sido preso.
 
Como é de praxe, o estuprador preso, é mostrado na TV, ela o reconhece; o repórter pergunta a ele, como você escolheu sua vítima, ele responde, antes havia passado outra menina, porém um homem a segurava pela mão, como ela estava acompanhada, resolvi esperar outra pessoa.
 
Moral da história, quem a segurava pela mão era Deus, e por certo, sua fé a salvara e livrara desse monstro, que faz suas vítimas, principalmente meninas frágeis indefesas, eles se aproveitam do elemento surpresa.
 
Respeito todas as religiões, porém na condição de católico, não poderia me furtar da possibilidade de externar uma das orações mais fortes para mim a profissão de fé.
 
“Creio em Deus pai todo-poderoso, criador do céu e da terra: e em Jesus Cristo, seu filho, nosso Senhor, que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu à mansão dos motos, ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso; donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; Creio no Espírito Santo, na santa Igreja católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém!”
 
Desejo a todos um feliz Natal, e um prospero ano novo.


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