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Opinião
Sexta - 15 de Fevereiro de 2013 às 21:41
Por: Licio Antonio Malheiros

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Como a própria palavra sugere, considera-se sobrenatural, todo e qualquer fenômeno que não tenha uma causa natural. Esta narrativa é baseada em fatos reais, porém seguida de uma série de complexidades e paranormal idades. O fato ocorreu e vem ocorrendo, em uma pequena cidade localizada no Sul de Minas Gerais, denominada Poço Fundo. Tendo como protagonista desta façanha, uma cachorra de codinome, “Chuca”. Que corriqueiramente, se faz presente em todos os velórios dessa pequena cidade, como se a mesma, soubesse ou pressentisse que alguém teria morrido, ela se posiciona sempre debaixo do caixão; além, de outros fatos narrados pelos habitantes dessa pacata cidade, que chega a arrepiar o corpo.
 
Esta narrativa não tem nada a ver com os filmes produzidos e apresentados por Alfred Ritchcock, considerado o mestre dos filmes de suspense, um dos cineastas mais conhecidos no mundo.
 
Este episódio, no mínimo inusitado passa-se em uma pacata cidade do interior de Minas, denominada Poço Fundo. Tendo como protagonista, desta história, uma cachorra vira lata de rua denominada “Chuca”.
 
A mesma, teria se tornado alvo de comentários e, até mesmo, sendo estudada por paranormalidade, pois através de relatos da maioria da população, ela parece pressentir a doença das pessoas e, em caso de morte, ela aparece do nada e, se posiciona em baixo do caixão, algo inexplicável. Pois, se veem cachorros, em açougues, padarias, locais aonde se tem comida.
 
A cadela costuma transitar livremente pela cidade e, mais do que isso é tratada com maior carinho pela população, que lhe dá água e comida, como forma de reconhecimento pela mansidão e carinho com que ela também trata as pessoas.
 Neste episodio sombrio e inexplicável, surge uma série de depoimentos consistentes e, que são relatados por pessoas idôneas, e que, mesmo assim, são consideradas surreais, porém merecem credibilidade.
 
Entre tantos depoimentos, um é mais forte e conclusivo, não vou declinar o nome da pessoa; trata-se de uma avó que deu um depoimento no mínimo estarrecedor e complicado, até mesmo para acreditar, o que resguarda a veracidade da informação, são as provas dos fatos, que vocês verão a seguir.
 
Segundo depoimento contundente dessa avó; ela relata conhecer a cachorra “Chuca” e, que sempre a via perambulando pela cidade, costumava lhe faz carinho e, a tratar bem, como se deve tratar a qualquer animal.
 
A netinha dessa senhora, estava acometida por uma doença grave, porém teria recebido alta do hospital, pela manhã e foi pra casa; obviamente a avó sabia disso e, estava feliz com a recuperação da saúde da netinha, nada mais justo.
 Para sua surpresa, no período da tarde de forma inesperada, a “Chuca” lhe faz uma visita inesperada. Como ela sabia que a “Chuca” costumava visitar velórios.
 
Porém, sabia também, que sua netinha teria tido alta e, ido pra casa. A mesma, de forma inesperada diz , sai “Chuca” vai embora, aqui não tem nenhum defunto.
 
Para sua tristeza e dor, assim que a cachorra foi embora, se passaram alguns minutos, ela recebe a triste notícia do falecimento da sua netinha. E o que é mais inexplicável e, surpreendente, é que, a menina falecera naquele mesmo instante em que a “Chuca” lhe fizera a visita.
 
Agora, cabe a cada um dos leitores, acreditar ou não, se tudo, não passa apenas de uma coincidência, algo sobrenatural ou premonição; chamem como quiser, porém, isso é no mínimo inexplicável.
 
Professor Licio Antonio Malheiros, Geógrafo e Pós-Graduado em Didática do Ensino Superior. (liciomalheiros@yahoo.com.br)

 



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