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Diplomatas, responsáveis pela embaixada, vão para a Secretaria de Estado. Remoção ocorre após vinda ao Brasil de senador boliviano asilado.
Itamaraty oficializa saída de diplomatas após fuga da Bolívia
O Itamaraty publicou no "Diário Oficial da União" desta quinta-feira (29) as remoções do embaixador do Brasil em La Paz, Marcel Fortuna Biato, e do encarregado de negócios da embaixada, Eduardo Saboia, para a Secretaria de Estado. A portaria que determina as remoções é assinada pelo novo ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado, que tomou posse nesta quarta.
Saboia admitiu no domingo que foi o responsável por organizar a operação que trouxe o senador boliviano Roger Pinto Molina ao Brasil no fim de semana. Molina, condenado pela justiça boliviana se diz perseguido político do governo Evo Morales. Ele vivia como asilado na embaixada em La Paz há mais de um ano. Saboia disse que organizou a viagem de Molina para o Brasil porque "havia o risco iminente à vida e à dignidade do senador".
Molina foi trazido para o Brasil em um carro oficial sem autorização do governo boliviano. Na ocasião, Saboia substituía Biato, que estava de férias. A presidente Dilma Rousseff criticou a operação que permitiu a saída do senador da Bolívia. Após o episódio, o ex-ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota, foi demitido do cargo.
Também após o episódio do senador Pinto Molina, a presidente Dilma enviou ao Senado uma mensagem determinando a suspensão da indicação de Biato para ocupar o posto de embaixador do Brasil na Suécia. A inidicação de Biato, qeu precisa passar pela aprovação dos senadores, havia sido encaminhada pela presidente no dia 16 de agosto.
Saboia admitiu no domingo que foi o responsável por organizar a operação que trouxe o senador boliviano Roger Pinto Molina ao Brasil no fim de semana. Molina, condenado pela justiça boliviana se diz perseguido político do governo Evo Morales. Ele vivia como asilado na embaixada em La Paz há mais de um ano. Saboia disse que organizou a viagem de Molina para o Brasil porque "havia o risco iminente à vida e à dignidade do senador".
Molina foi trazido para o Brasil em um carro oficial sem autorização do governo boliviano. Na ocasião, Saboia substituía Biato, que estava de férias. A presidente Dilma Rousseff criticou a operação que permitiu a saída do senador da Bolívia. Após o episódio, o ex-ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota, foi demitido do cargo.
Também após o episódio do senador Pinto Molina, a presidente Dilma enviou ao Senado uma mensagem determinando a suspensão da indicação de Biato para ocupar o posto de embaixador do Brasil na Suécia. A inidicação de Biato, qeu precisa passar pela aprovação dos senadores, havia sido encaminhada pela presidente no dia 16 de agosto.
Fonte:
Do G1
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/9999/visualizar/
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