Seis são assassinados no final de semana na Grande Cuiabá

Seis homens foram assassinados no final de semana na Grande Cuiabá. Três foram mortos a tiros, 2 a facadas e um agredido até a morte a pedradas. O suspeito deste crime, Aldemar Carvalho Amorim foi preso em flagrante e autuado por homicídio qualificado. Os homicídios ocorreram entre a noite de sexta-feira (9) e a madrugada de hoje (12).

4º BPM Corpo da travesti encontrada na manhã desta segunda-feira

O último crime registrado ocorreu durante a madrugada desta segunda-feira (12), em Várzea Grande. De acordo com as primeiras informações da Polícia Militar do 4° BPM, a vítima, uma travesti, foi assassinada com golpes de faca.

O corpo da travesti, identificada como “Bruna”, foi localizado por populares durante a manhã, na Rodovia dos Imigrantes, nas proximidades dos bairros São Matheus e Capão Grande, na região metropolitana.
Ainda em Várzea Grande foram mortos Lorimar Tiago Cebalho Silva, 25, no bairro Cohab Cristo Rei e Jonir Aquino da Conceição, 31, no Jardim Eldorado, ambos no domingo (11). Lorimar foi baleado após um desentendimento com o suspeito.

Segundo a PM, a vítima e o suspeito estavam com um grupo de pessoas na rua, quando houve a confusão. O suspeito atirou contra Lorimar e fugiu, abandonando uma motocicleta no local.

Em outro crime, o enteado é suspeito de matar Jonir Aquino a tiros. A vítima chegava em casa de uma festa, quando no portão, foi abordado pelo rapaz, identificado como “Vinicíus”, que atirou. O enteado estava acompanhado de um comparsa, conhecido como “Pato”.

Na noite de sábado (10), dois homens foram mortos na Capital. As vítimas permanecem sem identificação. No bairro Novo Paraíso, um jovem foi esfaqueado na rua e morreu. Populares desconhecem a vítima.

No CPA 3, o garoto de programa Adelmar Carvalho Amorim, atacou um cliente a pedradas. Ele foi preso na cena do crime, e contou a polícia que o cliente o agrediu, porque não queria pagar pelo programa. O rapazfoi autuado por homicídio qualificado e encaminhado para uma unidade prisional. Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investiga os crimes.