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Professores da UFMT aderem a movimento e paralisam atividades
Os professores da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) paralisaram as atividades nesta sexta-feira (30) em adesão ao movimento nacional realizado pelas centrais sindicais, que reúne bases da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Movimento Sem Terra (MST), com vários protestos pelo país. De acordo com a UFMT neste sábado (31) as aulas devem ser retormadas.
No entanto, os técnicos administrativos da instituição, em todo o estado, estão com as atividades paralisadas desde a quinta-feira (29). Conforme o Sindicato dos Trabalhadores em Educação na UFMT (Sintuf), a categoria reivindica a implantação de um plano de carreira, atualização de índices de reajustes salariais, regulamentação de vale alimentação e uma data base para que o governo apresente uma proposta às pautas. O Restaurante Universitário e a biblioteca da Universidade também não estão em funcionamento desde quinta.
O Hospital Veterinário, funciona parcialmente e atende somente à emergências. Contudo, o sindicato informou que os trabalhos também serão retomados no sábado. Na quinta-feira (29) uma reunião entre a administração da Universidade e o Sintuf resultou na elaboração de uma Comissão Geral e seis Comissões Temáticas para discussão de propostas relacionadas à pauta interna dos servidores.
O prazo para os trabalhos é de 90 dias, prorrogáveis por igual período. Os temas das comissões são capacitação e qualificação; saúde do trabalhador e qualidade de vida; jornada de trabalho, dimensionamento de vagas, terceirização; avaliação de desempenho, gestão, aposentadoria por invalidez, aposentadoria, Hospital Universitário Júlio Müller e campi do interior.
Dia de Luta
Dezesseis agências bancárias da região Central de Cuiabá também manifestaram nesta sexta-feira e iniciaram o atendimento ao público duas horas mais tarde. De acord@ ýïð
O ato integra o Dia Nacional de Luta das centrais sindicais que cobra a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução de salário, o fim do fator previdenciário, a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação, 10% do orçamento da União para a saúde, melhor qualidade do transporte público, valorização das aposentadorias, suspensão dos leilões de petróleo e reforma agrária. Além do protesto contra o Projeto de Lei (PL 4330) da Terceirização.
Fonte:
G1/Rádio Pioneira
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/9820/visualizar/
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