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Cidades
Quarta - 12 de Novembro de 2014 às 21:43
Por: *JOSÉ ANTONIO LEMOS DOS SANTOS

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O valor está previsto na LOA – Lei Orçamentária Anual, aprovada pela Câmara de Vereadores na Sessão realizada nesta 3ª-feira (11). O orçamento será de R$ 254 milhões de reais para o ano 2015, dividido entre as secretarias. Saúde, Sinfra, Educação e Samae são as pastas com maiores recursos. “Espero que o Prefeito José Pereira Filho saiba trabalhar com este montante. Ele pegou a máquina já em andamento e conseguiu fazer o trabalho muito bem. Em relação à Câmara ele nos dá autonomia para apresentarmos alguma emenda quando necessário”, destacou o 1º Secretário da Mesa Diretora da Câmara, Vereador Romer Japonês em entrevista ao programa o Povo no Rádio nesta 4ª-feira.

Nesta 3ª-feira (11), os vereadores tangaraenses realizaram além da sessão ordinária, uma sessão extraordinária dada a necessidade de aprovação de alguns projetos importantes.

Entre as matérias aprovadas, o Projeto de Lei Nº 192, que pedia abertura de crédito adicional suplementar no valor de R$ 540 mil reais para a saúde. “Este orçamento será para custeio de despesas com medicamentos de alto custo e demais medicamentos, materiais médico-hospitalares, oxigênio para atendimento do Hospital em procedimentos emergenciais e também para remoções de pacientes para a capital. Muitas vezes é feita a determinação judicial e tem que ser cumprida”, explica o vereador Romer.

Na sessão foi aprovado também o Projeto de Lei Nº 151 que declara a Cachoeira Salto Maciel como Patrimônio Paisagístico e Turístico do Município de Tangará da Serra. “Tínhamos esta preocupação porque ali já estava em processo documental a criação de uma PCH. O Executivo, entendendo que é um patrimônio a ser preservado, enviou o projeto para a Câmara que aprovou. Quero aproveitar e parabenizar o tangaraense Décio Siebert que incansavelmente tem trabalhado pela preservação deste tipo de patrimônio”, disse o vereador.

Foi aprovado ainda o Projeto de Lei Nº 182, visando parcelamento de dívida da Prefeitura com o Serraprev, antigo FAPEM, referente à contribuição patronal. “Irresponsáveis deixaram este prejuízo aos cofres públicos, e os dois próximos prefeitos eleitos vão herdar esta dívida, que é de 240 parcelas de R$ 100 mil reais que tem que ser paga”, explicou.





Fonte: Rádio Pioneira

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