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Política
Quarta - 29 de Outubro de 2014 às 16:48
Por: *JOSÉ ANTONIO LEMOS DOS SANTOS

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Tony Ribeiro/MidiaNews
Neri Geller: A derrota no Estado não foi muito significativa
Neri Geller: A derrota no Estado não foi muito significativa

O ministro da Agricultura, Neri Geller (PMDB), minimizou a derrota da presidente Dilma Rousseff (PT) em Mato Grosso.

Apesar de ter sido reeleita com 51,62% dos votos, contra 48,38% de Aécio Neves, no Estado, o candidato tucano teve 54,67% dos votos, enquanto a petista obteve 45,33%.

“A derrota no Estado não foi muito significativa, tendo em vista que tínhamos a tendência de uma diferença bem maior. Depois da nossa movimentação, conseguimos dar uma equilibrada no jogo. Mas nem a Dilma, nem o Lula, conseguiram ganhar aqui. Mas, vendo a questão como um todo, conseguimos alcançar nosso objetivo”, disse o ministro.

"A derrota no Estado não foi muito significativa, tendo em vista que tínhamos a tendência de uma diferença bem maior"

Geller, no entanto, afirmou que Dilma “agradeceu” pelo empenho desenvolvido no Estado para a disputa de segundo turno.

Em Mato Grosso, a campanha foi coordenada pelo deputado federal e senador eleito Wellington Fagundes (PR).

“Estive com ela no domingo, dia da apuração, e ela agradeceu pela determinação de conseguir diminuir a diferença que estava alta na primeira semana, após o primeiro turno. Lógico, queríamos ter ganhado aqui no Estado, e esse era nosso propósito. Não conseguimos e entendemos isso como natural”, afirmou o ministro.

“Ela disse vai continuar dando toda a atenção que foi dada ao Estado durante os últimos quatro anos. Nós avançamos muito, principalmente na produção. Agora, queremos seguir em frente nos unindo em cima de um projeto maior que é defender os interesses do Brasil”, disse.

Para o Neri Geller, a disputa acirrada entre Dilma e Aécio não pode ser vista como um “racha” do país.

Ele ainda condenou as ofensas sofridas por nordestinos – maior reduto eleitoral da petista - nas redes sociais.

“Acredito que é importante que as lideranças aceitem críticas, mas quando são exageradas... Por exemplo, jogar o pobre contra o rico, isso não é certo. Estamos numa democracia e, com certeza. a mão do poder público tem que ser estendida para as pessoas mais humildes. Mas não podemos generalizar as coisas e tentar jogar o Sul contra o Nordeste”, afirmou.





Fonte: Midia News

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