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Polícia conclui investigação sobre fraude em provas do CFO no Estado
A Polícia Civil indiciou três pessoas na conclusão das investigações que apuraram fraudes, cometidas nos vestibulares para ingresso no Curso de Formação de Oficiais (CFO) da Polícia Militar de Mato Grosso. O inquérito policial conduzido pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) foi encaminhado a 6ª Vara do Fórum de Cuiabá, na última sexta-feira.
As investigações concluíram que D.F.J. substituiu o irmão R.F.J. e, num segundo certame, o amigo R.L.D., nas provas realizadas pela Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), nos anos de 2010 e 2011. Os três foram indiciados nos crimes de falsidade ideológica e uso de documento falso.
O inquérito policial conduzido pelo delegado Flávio Henrique Stringueta foi instaurado no dia 27 de abril de 2012, mediante documentação encaminhada pela Unemat, como cartões respostas e interpretação de texto das provas supostamente realizadas pelos candidatos R.F.J. e R.L.D.
Perícia de comparação datiloscópica das digitais dos três investigados comprovou que D.F.J. esteve nos dois certames (2010 e 2011), fazendo as provas no lugar dos candidatos. Outra prova inquestionável foi adquirida por meio de exame grafotécnico, que verificou a caligrafia das provas encaminhadas pela Unemat. "Esse foi um pouco mais complicado de ser feto, pois os três se recusaram a fornecer material gráfico", explicou delegado Flávio Stringueta.
De posse de documentos com a grafia original de D.F.J., adquirido junto Universidade Federal de Mato Grosso, onde era funcionário, e provas originais dos dois alunos, que frequentavam regularmente o CFO, a perícia confirmou que as grafias existentes nas provas dos dois cadetes foram escritas por D.F.J.
O delegado Flávio Stringueta disse que mesmo a defesa dos dois alunos colocando em dúvida todo o processo seletivo, chegando a pedir a anulação das provas, a investigação concluiu que os dois cadetes entraram pela "janela" e que "não tinham competência para passar pelas provas e conseguiram alguém que as fizesse em seus lugares. Essas provas foram feitas em anos diferentes, em certames diferentes, e mediante a utilização de uma mesma forma de agir", destaca.
No curso da apuração criminal, a Polícia Militar de Mato Grosso abriu processo administrativo contra os alunos R.F.J. e R.L.D. O cadete R.F.J. ainda responde o procedimento na Academia da PM e R.L.D. pediu exoneração da corporação. D.F.J., atualmente, reside em Florianópolis (SC).
As investigações concluíram que D.F.J. substituiu o irmão R.F.J. e, num segundo certame, o amigo R.L.D., nas provas realizadas pela Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), nos anos de 2010 e 2011. Os três foram indiciados nos crimes de falsidade ideológica e uso de documento falso.
O inquérito policial conduzido pelo delegado Flávio Henrique Stringueta foi instaurado no dia 27 de abril de 2012, mediante documentação encaminhada pela Unemat, como cartões respostas e interpretação de texto das provas supostamente realizadas pelos candidatos R.F.J. e R.L.D.
Perícia de comparação datiloscópica das digitais dos três investigados comprovou que D.F.J. esteve nos dois certames (2010 e 2011), fazendo as provas no lugar dos candidatos. Outra prova inquestionável foi adquirida por meio de exame grafotécnico, que verificou a caligrafia das provas encaminhadas pela Unemat. "Esse foi um pouco mais complicado de ser feto, pois os três se recusaram a fornecer material gráfico", explicou delegado Flávio Stringueta.
De posse de documentos com a grafia original de D.F.J., adquirido junto Universidade Federal de Mato Grosso, onde era funcionário, e provas originais dos dois alunos, que frequentavam regularmente o CFO, a perícia confirmou que as grafias existentes nas provas dos dois cadetes foram escritas por D.F.J.
O delegado Flávio Stringueta disse que mesmo a defesa dos dois alunos colocando em dúvida todo o processo seletivo, chegando a pedir a anulação das provas, a investigação concluiu que os dois cadetes entraram pela "janela" e que "não tinham competência para passar pelas provas e conseguiram alguém que as fizesse em seus lugares. Essas provas foram feitas em anos diferentes, em certames diferentes, e mediante a utilização de uma mesma forma de agir", destaca.
No curso da apuração criminal, a Polícia Militar de Mato Grosso abriu processo administrativo contra os alunos R.F.J. e R.L.D. O cadete R.F.J. ainda responde o procedimento na Academia da PM e R.L.D. pediu exoneração da corporação. D.F.J., atualmente, reside em Florianópolis (SC).
Fonte:
Só Notícias com assessoria
URL Fonte: https://arenapolisnews.com.br/noticia/9688/visualizar/
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