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Cidades
Quarta - 14 de Maio de 2014 às 10:57
Por: *JOSÉ ANTONIO LEMOS DOS SANTOS

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Aconteceu nesta terça-feira, 13, pela manhã uma audiência no Ministério Público com quatro representantes (conselheiros) do Conselho Municipal de Saúde, médicos e aberta a sociedade, entidade e clubes de serviço visando uma participação ostensiva do Ministério público para verificar a real situação da saúde em Alta Floresta e o que se pode fazer, já que o momento e preocupante devido não terem medicamentos e nem equipamentos como, por exemplo, uma Autoclave para esterilização.O presidente do CMS/AF, Dr. Thiago Incerti, diz que apesar das opiniões contrarias de alguns, a situação do Hospital regional é caótica: Foi verificado em Ata que será disponibilizada aos Conselheiros de Saúde que há pacientes que correm risco de vida devido a omissão estatal. O presidente ainda relata “criticar é fácil quando não é a mãe da gente que esta La precisando de atendimento. Os fornecedores nem queriam fornecer medicamentos, tendo que o Ministério Publico se comprometido a entrar com ação para bloqueio dos valores. “Esclareço que tudo que esta ao alcance do Conselho e do Ministério Publico estará sendo feito, inclusive foi uma denuncia do Presidente que gerou a reunião na sexta feira com a participação de diversos segmentos.Para o médico. Sergio Dezanetti a prioridade no momento é o atendimento básico a população, pois o IPAS (Instituto Pernambucano de Assistência e Saúde) tem 300 mil reais em caixa e não esta fazendo compra de medicamentos alegando que o montante é para o pagamento de encargos de funcionários, deixando assim a população a mercê de um atendimento digno.Dr. Sergio disse ainda que chegou no limite, ou o Governo do Estado toma uma posição ou então fecha as portas do Hospital Regional.





Fonte: Radio pogresso

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