Focus: estimativa para inflação oficial sobe pela segunda semana
A projeção de instituições financeiras para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), subiu pela segunda semana seguida. Desta vez, a estimativa passou de 6,01% para 6,11%. Para 2015, a projeção segue em 5,7%. Essas são as medianas (que desconsideram os extremos nas projeções) das expectativas de instituições financeiras consultadas todas as semanas pelo Banco Central (BC), sobre os principais indicadores da economia.
As estimativas estão acima do centro da meta (4,5%) e abaixo do limite superior (6,5%). É função do BC fazer com que a inflação fique dentro da meta.
Um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação, é a taxa básica de juros, a Selic. Essa taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Já quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo. A medida, entretanto, alivia o controle sobre a inflação.
A projeção de instituições financeiras para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), subiu pela segunda semana seguida. Desta vez, a estimativa passou de 6,01% para 6,11%. Para 2015, a projeção segue em 5,7%. Essas são as medianas (que desconsideram os extremos nas projeções) das expectativas de instituições financeiras consultadas todas as semanas pelo Banco Central (BC), sobre os principais indicadores da economia.
As estimativas estão acima do centro da meta (4,5%) e abaixo do limite superior (6,5%). É função do BC fazer com que a inflação fique dentro da meta.
Um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação, é a taxa básica de juros, a Selic. Essa taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Já quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo. A medida, entretanto, alivia o controle sobre a inflação.
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