Mulher tenta entrar em presídio com pendrive e carta com 'contabilidade'
Uma vendedora de 39 anos foi presa na manhã deste sábado (15) ao tentar entrar com uma uma carta, dois bilhetes, um pendrive e um adaptador de cartão de memória introduzidos na vagina, na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau. Conforme informações da Polícia Civil, ela iria entregar os itens a seu antigo amásio, preso no local. Durante a revista, por volta das 10h da manhã, os materiais foram apontados pelo detector de metais. A mulher, natural de São Paulo, informou que não transportava nada, porém durante a revista, assumiu que carregava os materiais, embalados em um invólucro de borracha, em formato oval, e os entregou para os agentes penitenciários. De acordo com informações da polícia, a vendedora chegou a ser encaminhada para a Santa Casa da cidade, apenas para averiguação. Em depoimento, ela afirmou que não conhecia o conteúdo da embalagem. A Polícia Civil afirma que os bilhetes, feitos em pedaços de papel sulfite, apresentavam nomes que podem estar ligados a possíveis 'acerto de contas' e execuções, ordenadas por traficantes. Na carta, de cinco páginas, foram encontradas informações que estariam relacionadas a venda de entorpecentes e armas realizadas por facções criminosas, segundo as suspeitas. Os materiais foram apreendidos e serão periciados. Já a mulher foi encaminhada para a Cadeia de Pirapozinho, para posterior remoção à Penitenciária Feminina de Tupi Paulista. Uma vendedora de 39 anos foi presa na manhã deste sábado (15) ao tentar entrar com uma uma carta, dois bilhetes, um pendrive e um adaptador de cartão de memória introduzidos na vagina, na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau. Conforme informações da Polícia Civil, ela iria entregar os itens a seu antigo amásio, preso no local. Durante a revista, por volta das 10h da manhã, os materiais foram apontados pelo detector de metais. A mulher, natural de São Paulo, informou que não transportava nada, porém durante a revista, assumiu que carregava os materiais, embalados em um invólucro de borracha, em formato oval, e os entregou para os agentes penitenciários. De acordo com informações da polícia, a vendedora chegou a ser encaminhada para a Santa Casa da cidade, apenas para averiguação. Em depoimento, ela afirmou que não conhecia o conteúdo da embalagem. A Polícia Civil afirma que os bilhetes, feitos em pedaços de papel sulfite, apresentavam nomes que podem estar ligados a possíveis 'acerto de contas' e execuções, ordenadas por traficantes. Na carta, de cinco páginas, foram encontradas informações que estariam relacionadas a venda de entorpecentes e armas realizadas por facções criminosas, segundo as suspeitas. Os materiais foram apreendidos e serão periciados. Já a mulher foi encaminhada para a Cadeia de Pirapozinho, para posterior remoção à Penitenciária Feminina de Tupi Paulista.
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