Salão de Arte de Mato Grosso encerra nesta sexta-feira
Para quem não foi conhecer as obras selecionadas e premiadas para o Salão de Arte de Mato Grosso 2013, ainda dá tempo de conferir. A exposição vai até esta sexta-feira (21). A entrada é gratuita e o período de visitação é das 13h às 19h, no Pavilhão das Artes, da Secretaria de Cultura de Mato Grosso (SEC-MT), no Palácio da Instrução, no centro de Cuiabá.
A mostra traz uma composição de obras nas categorias de Pintura, Fotografia, Objeto, Vídeo-arte, Arte digital, Escultura e Instalação por artistas de 13 municípios. O Salão de Arte de Mato Grosso é uma das mais importantes ações culturais do Estado realizada pela SEC-MT, por meio da Coordenadoria de Intercâmbio Cultural e a Gerência de Artes Visuais.
Foi pelo Salão, antes conhecido como “Jovem Arte Matogrossense”, que surgiram várias gerações de artistas, hoje com projeção nacional e internacional. O valor da mostra cultural na área das Artes Visuais é relevante, oportunidade de revelar artistas e reunir a produção artística de todo o Mato Grosso em uma Mostra Coletiva.
Esta edição reuniu 88 artistas inscritos, que, para surpresa da SEC-MT, superou o número de inscrições da edição de 2007. São artistas dos municípios de Cuiabá, Rondonópolis, Várzea Grande, Barra do Garças, Barra do Bugres, Sinop, Colíder, Itiquira, Nova Mutum, Santo Antônio de Leverger, Chapada dos Guimarães, Nobres e Nortelândia.
É um evento que atinge toda a classe artística na linguagem das artes visuais, atraindo ainda toda a comunidade para conhecer e apreciar a produção nos diversos estilos da arte atual no estado.
“Aproveitamos a ocasião para homenagear João Pedro de Arruda, artista do mundo fixado em Cuiabá que, de acordo com a crítica Aline Figueiredo, foi o primeiro pintor a se profissionalizar em Mato Grosso. Mato Grosso e o mundo perderam João Pedro de Arruda, mas sua obra é o testemunho de uma vida entregue à arte”, destacou a secretária da SEC-MT, Janete Gomes Riva.
Segundo a secretária, em 2013 momentos especiais foram vividos: a sociedade repensa a cidade que quer para si; as pessoas se manifestam com liberdade. “Vemos a quebra de paradigmas e o avanço para um futuro ansiado. Esta exposição não deixa de ser um resumo do trajeto mato-grossense por dias tão especiais, por olhares aguçados, por vozes que se expandem. Esta exposição confirma que a arte existe para melhorar a realidade, para provocar mudanças e diálogos que nos tornarão sempre melhores”, pontua Janete Riva.
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