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Cidades
Segunda - 03 de Fevereiro de 2014 às 10:15

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Alta Floresta ainda vive a reclamação do concurso público 001/2012, realizado no dia 16 de setembro de 2012. O concurso abriu vaga para várias áreas da administração, já iniciado com polêmicas, anulado e reaplicado, na época a então prefeita prometeu posse imediata aos concursados. "Vamos assinar um TAC com o Ministério Público e se possível ainda até o dia 20 de dezembro dar posse aos aprovados", declarou Maria Izaura.

Em julho de 2013, um novo TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) foi assinado, após reuniões entre os vereadores Rogério Colicchio e Elisa Gomes com a comunidade, ouvindo os anseios e levando ao executivo a importância de dar a posse aos aprovados. Colicchio relata que um novo pedido ao Ministério Público foi feito, pois ainda há concursados a serem chamados, o TAC não vem sendo cumprido e a população pode ser prejudicada com o pagamento da multa que a administração tem caso seja comprovado.

“O que a gente observa em nosso trabalho, é que o município não vem cumprindo com esse TAC, então mediante isso entrei com requerimento no Ministério Público, na Promotoria em Alta Floresta, solicitando que averigúe essa situação de descumprimento do TAC, para que as pessoas não sejam mais prejudicadas e a própria população também não, porque esse TAC prevê uma multa diária, por cada contrato irregular, de mil reais, essa é uma multa que a população vai pagar, e não é agora porque vai entrar na dívida pública do município”, falou Colicchio ao frisar que as vagas existem.

“Existe essa situação, hilária até, de pessoas que estão aguardando a posse do concurso público, porém foram contratadas pela própria administração e não conseguem tomar posse. Então está provado que existe a vaga, porque a própria pessoa está trabalhando na vaga que seria dela pra assumir o concurso publico”. Ao deixar de dar posse e pagar as multas o vereador afirma que a população será ainda mais prejudicada, “Então é menos recurso pra educação, pra saúde, é menos recurso pra tapar os buracos que a cidade ta cheia. Então a administração tem que olhar com uma responsabilidade maior, e por isso que a gente entrou na justiça, para que seja cumprida essa condição”, finaliza o vereador Rogério Colicchio.






Fonte: ativa News

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