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Internacional
Terça - 10 de Setembro de 2013 às 16:12

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Jordan Linn Graham, de 22 anos, matou Cody Lee Johnson, de 25 anos
Jordan Linn Graham, de 22 anos, matou Cody Lee Johnson, de 25 anos Foto: Reprodução / Instagram / Jordan Johnson

Uma mulher recém-casada foi acusada, nesta segunda-feira, de matar o próprio marido, após empurrá-lo de um penhasco no Glacier National Park, em Montana, nos Estados Unidos. Ela cometeu o crime uma semana depois deles se casarem, em junho. As informações são da Associated Press.

Documentos da investigação policial sobre caso revelam que Jordan Linn Graham, de 22 anos, matou Cody Lee Johnson, de 25, porque não estaria certa sobre a união e teve um acesso de raiva.

 

Jordan Linn Graham, de 22 anos, matou Cody Lee Johnson, de 25 anos
Jordan Linn Graham, de 22 anos, matou Cody Lee Johnson, de 25 anosFoto: Reprodução / Facebook / Jordan Johnson

 

Aos agentes do FBI, Jordan disse que ela havia discutido com o marido em 7 de julho, enquanto eles caminhavam próxima a uma área do parque chamada Loop Trail. Em determinado momento, ela se virou para ir embora, mas Cody agarrou o braço dela. Ela virou-se e “devido à sua raiva, ela empurrou Johnson pelas costas com ambas as mãos e, como resultado, ele caiu no penhasco”, explica um dos documentos sobre a investigação.

Cody foi dado como desaparecido em 08 de julho, ao não comparecer no trabalho. A mulher relatou mais tarde que ela tinha visto seu corpo, que só foi encontrado cinco dias após o crime.

 

Jordan Linn Graham, de 22 anos, matou Cody Lee Johnson, de 25 anos
Jordan Linn Graham, de 22 anos, matou Cody Lee Johnson, de 25 anosFoto: Reprodução / Facebook / Jordan Johnson

 

Jordan foi presa. Ela compareceu a um julgamento inicial, em um tribunal dos EUA, nesta segunda-feira, e responde pelo crime de homicídio em segundo grau. O advogado dela, o defensor público Andrew Nelson, não quis falar com a imprensa. Até o fim do julgamento de seu caso, a jovem pode ser condenada à prisão perpétua.

Familiares e amigos de Cody ficaram aliviados com a condenação. “Dois meses provavelmente não é muito tempo para uma investigação do FBI, mas quando você está esperando por respostas, esse tempo é uma vida”, disse o amigo da família Tracey Maness.


 






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