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Sexta - 24 de Janeiro de 2014 às 13:35

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A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta sexta-feira (24), durante seu discurso no Fórum Econômico Mundial em Davos, que é "apressada" a tese de que as economias dos países emergentes vão perder dinamismo com o fim da crise financeira mundial. Segundo a presidente, apesar de as economias desenvolvidas darem claros sinais de recuperação, as emergentes vão continuar a desempenhar "papel estratégico".

"Ainda que as economias desenvolvidas mostrem claros sinais de recuperação, as emergentes continuarão a desempenhar papel estratégico. Estamos falando de países com grandes capacidade de investimento e de ampliação do conusmo, com demanda por infraestrutura social, urbana, energia, petróleo, investimentos industriais e agrícolas [...] É apressada a tese de que após a crise as economias emergentes serão menos dinâmicas. Lá estao grandes oportunidades", afirmou a presidente.

Ainda segundo Dilma, os países emergentes são "sociedades em processo de forte mobilidade social, nas quais se consituem mercados internos dinâmicos, integrados por milhões, ás vezes bilhões de consumidores".

Para a presidente, a saída definitiva da crise financeira mundial não pode prever apenas as ações a curto prazo. "É imprescindível resgatar o horizonte de médio e longo prazo para dar suporte aos diagnósticos e ações necessários para o cresciemnto das diferentes economias", afirmou Dilma. "Como as economias desenvolvidas foram as mais afetadas pela crise, ao dela saírem, criarão um ambiente econômico global mais favorável para todo o mundo", concluiu.






Fonte: DO G1

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