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Saúde
Segunda - 20 de Janeiro de 2014 às 17:50

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Outro caso de hidrocefalia levanta questionamentos sobre os critérios adotados pela saúde pública para atender casos de alta complexidade no município de Alta Floresta.

Kemily Vitória é residente no bairro Residencial Universitário. Mora com os pais e tem cinco anos de idade. A criança que já tem o tamanho da cabeça reduzido, graças a uma cirurgia, quando ainda bebê, hoje amarga um novo crescimento na região da cabeça por falta de um tratamento continuado.

Kemily passou por uma cirurgia semelhante à de Maria Clara, mas o organismo apresentou rejeição à válvulas que foram colocadas para drenar o líquido que envolve o cérebro. Depois disso a família não conseguiu mais dar continuidade no tratamento porque as burocracias dificultam o acesso.

O caso é acompanhado pela Unidade de Saúde do Bairro. Apesar disso, uma nova cirurgia, desejo da família, nunca foi realizada.

“Tem um vereador que sabe desta história. tem um deputado que tem conhecimento”, observa Jaqueline, informando que até o Ministério Público sabe do que ocorre. O agravante de toda essa história é que mediante a demora da saúde pública, a cabeça da criança está voltando a crescer.






Fonte: Clique Noticias

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