O professor de Sociologia da Universidade, Douglas Downey, apresenta sua tese hoje, junto a sua assistente, Donna Bobbit-Zeher, no Encontro Anual da Associação Americana de Sociologia, em Atlanta. Foram examinados mais de 13 mil jovens estudantes.
Cada estudante criou uma lista de cinco amigos homens e cinco mulheres. Na média, cada jovem foi citado cinco vezes por outra pessoa. Não foram detectadas diferenças no resultado de "popularidade", assim chamado pelos pesquisadores, entre aqueles que possuem irmãos e os filhos únicos. Também foi pesquisada a influência de pais de filhos únicos sobre as crianças. Assim como no caso anterior, não foram percebidas mudanças de comportamento ou habilidades de interação nos jovens.
"Quando se é criança, adolescente, é possível superar a falta de um irmão socizalizando em grupos estudantis, nos esportes, nas brincadeiras. A falta de um irmão é compensada e a interação, a sociabilidade, não é prejudicada", contou Bobbit-Zeher à LiveScience.
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