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Política
Quinta - 12 de Setembro de 2013 às 16:16

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Marcus Vaillant
Deputada estadual Luciane Bezerra disputará reeleição, e deve garantir uma das 4 vagas almejadas pela sigla na Assembleia Legislativa

A Executiva Nacional do PSB cobrou unificação das lideranças partidárias entorno da construção da candidatura do presidenciável, governador de Pernambuco e presidente nacional da sigla, Eduardo Campos. Com isso, as lideranças terão autonomia para trabalhar projetos para 2014, como os convites a novos filiados. A previsão é de que após o dia 5 de outubro, prazo em que se encerra para filiações, o PSB de Mato Grosso irá trabalhar para que Eduardo Campos venha ao Estado e nesta ocasião, a sigla deve apresentar as pré-candidaturas.

Deputada estadual pelo PSB, Luciane Bezerra, ressalta que os planos do partido no Estado são pelo fortalecimento da bancada federal, sendo que a expectativa é de eleger dois deputados federais e quatro estaduais. Além do mais, o nome do presidente estadual do partido, deputado federal Valtenir Pereira, se não buscar a reeleição, em entendimento com as alianças, deve ser candidato ao Senado.

O PSB Nacional também deliberou sobre as coligações, e candidatura ao governo do Estado, cujo consenso é trabalhar para viabilizar o nome do senador Pedro Taques (PDT) para encabeçar a chapa majoritária. Com isso, o PSB deve pleitear a candidatura ao Senado, o que abriria espaço para uma liderança partidária do interior, disputar a Câmara Federal.

“O nosso projeto é fortalecer a bancada federal, e estipulamos a meta de dois deputados federais, e, se na majoritária, conseguirmos emplacar o nome do Valtenir, que é uma liderança consolidada, para disputar o Senado, então teremos outra vaga para lideranças do interior, sendo que o Oscar Bezerra (PSB) já é pré-candidato à Câmara Federal”, explicou Luciane.

Com relação as divergências existentes na sigla, sendo que Valtenir Pereira já teve atritos com Luciane e também com o prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), a deputada acrescenta que sempre haverão diferenças, mas que as lideranças devem trabalhar para que o partido cresça e seja maior do que os nomes que o compõe.

“Temos que trabalhar com esta diversidade interna para que haja um crescimento do partido, então todos terão autonomia de convidar novas lideranças para reforçar os quadros partidários para 2014”, disse.

O caminho do PSB ao lado do PDT do senador Pedro Taques, será de oposição ao governo estadual e federal. “Há consenso de apoio a candidatura de Taques ao governo, e então, iremos como oposição, até porque, esta forma de governar, não condiz com a nossa”, destacou.





Fonte: A Gazeta

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